O número total de celulares em uso em todo o País chegou a 101,2 milhões em fevereiro. Segundo dados divulgados ontem pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), no mês passado foram vendidos 469,5 mil celulares, o que representa um crescimento de menos de 0,5% em relação a janeiro. Desde 2003 o mês de fevereiro não registrava um crescimento tão baixo em número de celulares. Mas a ‘teledensidade‘, que mede o número de celulares por habitante, continua crescendo, passando de 53,61% em janeiro para 53,79% em fevereiro, o que quer dizer que a cada duas pessoas uma tem celular no Brasil.
O Distrito Federal lidera o ranking nacional de maior número de celulares por habitante, com mais de um telefone (1,11) por pessoa. O Rio Grande do Sul, aparece em segundo lugar com uma ‘teledensidade‘ de 69,41%, seguido do Rio de Janeiro (67,54%) e do Mato Grosso do Sul (64,52%).
Segundo a Anatel, no primeiro bimestre deste ano, 1.268.088 novos assinantes entraram no mercado, número 31,64% inferior ao crescimento verificado no mesmo período no ano passado, quando foram habilitados 1.854.982 novos celulares. Nos últimos 12 meses, de março de 2006 a fevereiro de 2007, o País ganhou 13,1 milhões de novos assinantes. O ritmo de crescimento, no entanto, já vem diminuindo desde o ano passado, na medida em que o mercado vai sendo preenchido. De acordo com técnicos do setor, o maior desafio das empresas é ampliar o atendimento às camadas de renda mais baixa e o interior do País.
O Distrito Federal lidera o ranking nacional de maior número de celulares por habitante, com mais de um telefone (1,11) por pessoa. O Rio Grande do Sul, aparece em segundo lugar com uma ‘teledensidade‘ de 69,41%, seguido do Rio de Janeiro (67,54%) e do Mato Grosso do Sul (64,52%).
Segundo a Anatel, no primeiro bimestre deste ano, 1.268.088 novos assinantes entraram no mercado, número 31,64% inferior ao crescimento verificado no mesmo período no ano passado, quando foram habilitados 1.854.982 novos celulares. Nos últimos 12 meses, de março de 2006 a fevereiro de 2007, o País ganhou 13,1 milhões de novos assinantes. O ritmo de crescimento, no entanto, já vem diminuindo desde o ano passado, na medida em que o mercado vai sendo preenchido. De acordo com técnicos do setor, o maior desafio das empresas é ampliar o atendimento às camadas de renda mais baixa e o interior do País.
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