O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) prevê um crescimento da economia brasileira de 5,5% a 6,5% neste ano, segundo consta em sua última carta de conjuntura.
De acordo com o instituto, a perspectiva é de desaceleração ao longo do ano, puxada pelo investimento e pelo setor externo.
O instituto cita como entraves para a economia a retirada dos estímulos de consumo, como o fim da redução de impostos sobre produtos industrializados, o início do ciclo de alta dos juros, o grau de endividamento das famílias e as incertezas quanto ao cenário externo.
A economia brasileira cresceu 2,7% no primeiro trimestre do ano ante os três meses imediatamente anteriores, registrando o maior aumento nesse comparativo desde a expansão contabilizada no primeiro trimestre de 2004 (2,8%).
Já ante igual período no ano anterior, o incremento foi de 9,0%, apresentando o maior crescimento nesse confronto em toda a série histórica, iniciada em 1996 neste caso, segundo os dados divulgados nesta terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O PIB (Produto Interno Bruto) no período foi de R$ 826,4 bilhões.
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