O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), teve alta de 0,63% em janeiro, ante deflação de 0,26% registrada em dezembro.
A taxa serve de referência para os reajustes de contratos de aluguel. Foram registrados acréscimos nos três componentes do IGP-M: Índice de Preços por Atacado (IPA), Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e Índice Nacional de Custo da Construção (INCC).
O IPA passou de -0,50% para 0,51%, influenciado, principalmente, pelo grupo de bens finais com variação de 0,76%.
Nos subgrupos, os destaques são os alimentos processados, que passaram de -1,27% para 2,83%, resultado que reflete a alta dos produtos in natura e dos combustíveis.
Nos bens intermediários, a taxa subiu de -0,22% para 0,63%, puxada pelo subgrupo de materiais e componentes para manufatura (de -0,17% para 0,69%).
Outro componente do IPA, o índice de matérias-primas brutas se manteve com variação negativa (-0,06%), mas em ritmo menos acentuado do que em dezembro (-0,66%). Entre as principais elevações estão o arroz em casca (de -1,63% para 8,09%), o leite in natura (de -5,26% para -1,85%) e os itens bovinos (de -2,43% para 0,37%).
No mesmo período, houve decréscimos em minério de alumínio (de 1,30% para -14,05%); na soja em grão (de -1,56% para -5,49%) e laranja (de 8,90% para 5,39%).
O IPC apresentou variação de 1%. ante 0,20%. Seis dos sete grupos de despesas tiveram aumento, sendo que as maiores elevações ocorreram em alimentação (de 0,05% para 1,42%) e transportes (de 0,22% para 2,29%).
Entre os produtos alimentícios, os que mais tiveram alta foram as hortaliças e legumes (de -1,23% para 3,49%) e, no caso dos transportes, o impacto foi causado pelo reajuste da tarifa de ônibus urbano (de 0,00% para 4,69%).
Em educação, leitura e recreação, a taxa subiu de 0,32% para 1,69%, com reflexo, principalmente, dos cursos formais (de 0,00% para 3,55%); em saúde e cuidados pessoais, de de 0,13% para 0,35%, com destaque para os artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,37% para 0,40%); em despesas diversas, de 0,20% para 0,42%, com destaque para o reajuste da mensalidade de TV por assinatura (de -0,01% para 1,00%) e em habitação, de 0,21% para 0,23%, resultado que reflete a alta de material para limpeza (de -0,17% para 1,22%).
Já o grupo vestuário teve um decréscimo na taxa de variação, passando de 0,95% para 0,44%. Os calçados ficaram mais baratos (de 1,10% para -0,14%) e as roupas já não estão tão caras quanto antes (de 1,00% para 0,70%).
O terceiro componente do IGP-M, o INCC aumentou de 0,20% para 0,52%, resultado que representa acréscimos nos três grupos que formam esse índice: materiais e equipamentos (de 0,21% para 0,23%); serviços (de 0,33% para 1,28%) e mão de obra (de 0,16% para 0,60%).
Conecte-se conosco via WhatsApp!
Acesse o link abaixo e faça parte do nosso grupo VIP no WhatsApp para não perder nenhuma novidade.
Acessar Grupo VIPLeia Também

MISSÃO INTERNACIONAL Culturamesse na Europa 2025

Vai para BONITO (MS)?, então confira às 03 rotas diferentes para chegar à capital do ecoturismo

1a noite da 48ª Queima da Fogueira de Jateí-MS foi marcada por rodeio, grandes shows veja as fotos

CGE e AGE de MS estão entre as empresas premiadas no IIA May Brasil 2025

PF desmonta esquema nacional de venda de diplomas falsos usados ilegalmente no mercado de trabalho
Mais Lidas

A guerreira descansou, amigos fazem homenagens e família informa o velório, luto em Fátima do Sul

Vítimas identificadas: Sobe para 04 número de mortos em acidente com caminhonete

Fazenda custeia translado de funcionários mortos em acidente com caminhonete

MISSÃO INTERNACIONAL Culturamesse na Europa 2025
