Uma operação conjunta do Iagro de Campo Grande e de Dourados conseguiu retirar do comércio quase 100 kg de mel fraudado.
A maior parte da apreensão foi feita pela equipe de Dourados, que percorreu a BR 163, entre o município e Nova Alvorada.
De acordo com o inspetor local do Iagro, Antonio Éder de Stefano, que apreendeu 90 kg do produto, a maior parte estava sendo comercializada em vidros de um litro, com tampa de rolha.
“Também localizamos garrafas de 30 ml que dizia ser mel da abelha de Jateí e também 700 gramas de xarope, todas de uma empresa que comercializava o produto como sendo mel puro.” A empresa comercializava o produto com o rótulo “Vida e Saúde”.
A operação em Dourados teve início na semana passada, quando o Ministério Público encaminhou denúncia ao poder judiciário que determinou busca e apreensão do produto na casa do fabricante.
Antonio Éder diz que toda fabricação é imprópria para o consumo e que o fabricante usava um produto – geralmente utilizado na fabricação de desinfetante - para garantir aroma e cheiro de eucalipto.
Em Campo Grande, os fiscais do Iagro conseguiram tirar do mercado 13 frascos de 500 g de mel que não tinham o selo de qualidade. Segundo o gestor de inspeção do Iagro da capital, Antonio Carlos Ribeiro, os produtos estavam sendo vendidos em mercados da cidade.
A maior parte da apreensão foi feita pela equipe de Dourados, que percorreu a BR 163, entre o município e Nova Alvorada.
De acordo com o inspetor local do Iagro, Antonio Éder de Stefano, que apreendeu 90 kg do produto, a maior parte estava sendo comercializada em vidros de um litro, com tampa de rolha.
“Também localizamos garrafas de 30 ml que dizia ser mel da abelha de Jateí e também 700 gramas de xarope, todas de uma empresa que comercializava o produto como sendo mel puro.” A empresa comercializava o produto com o rótulo “Vida e Saúde”.
A operação em Dourados teve início na semana passada, quando o Ministério Público encaminhou denúncia ao poder judiciário que determinou busca e apreensão do produto na casa do fabricante.
Antonio Éder diz que toda fabricação é imprópria para o consumo e que o fabricante usava um produto – geralmente utilizado na fabricação de desinfetante - para garantir aroma e cheiro de eucalipto.
Em Campo Grande, os fiscais do Iagro conseguiram tirar do mercado 13 frascos de 500 g de mel que não tinham o selo de qualidade. Segundo o gestor de inspeção do Iagro da capital, Antonio Carlos Ribeiro, os produtos estavam sendo vendidos em mercados da cidade.
RMT Online
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