O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), afirmou esta manhã que o Estado tem cinco projetos de seu interesse no PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), e um deles envolve a implantação de pedágio e a duplicação da rodovia mais movimentada e mais perigosa do Mato Grosso do Sul, a BR-163.
A idéia, segundo afirmou André, é que seja feita uma PPP (parceria público-privada), com estadualização da via. É um projeto com prazo de implantação de 10 anos, segundo afirmou.
Os estudos, ainda conforme o governador, indicam que pode ser instalado uma passagem do pedágio a cada 80km, com custo de R$ 4,00. De acordo com ele, é um valor menor do que em São Paulo, que tem rodovias privatizadas, com o pedágio custando R$ 5,00 por 50 km.
A BR-163 é a rodovia que mais tem mortes por acidentes no Estado. É também a que concentra o maior movimento, principalmente de veículos pesados que fazem o transporte da produção agrícola. Ela corta o País de Norte a Sul e é o principal acesso à região Sudeste para os Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. No Estado, são 850 km de rodovia que, ao todo, tem quase 2 mil km. Ela começa no norte do Mato Grosso e termina na divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo.
Em Dourados a idéia foi bem vista pelos caminhoneiros devido as possíveis melhoras na infra-estrutura e conseqüentemente na segurança.
A implantação de um pedágio, de acordo com alguns caminhoneiros entrevistados pelo Diário MS, acarretaria inúmeros pontos positivos para o escoamento da safra e para a diminuição de acidentes no trecho da 163 que corta o Estado.
A idéia, segundo afirmou André, é que seja feita uma PPP (parceria público-privada), com estadualização da via. É um projeto com prazo de implantação de 10 anos, segundo afirmou.
Os estudos, ainda conforme o governador, indicam que pode ser instalado uma passagem do pedágio a cada 80km, com custo de R$ 4,00. De acordo com ele, é um valor menor do que em São Paulo, que tem rodovias privatizadas, com o pedágio custando R$ 5,00 por 50 km.
A BR-163 é a rodovia que mais tem mortes por acidentes no Estado. É também a que concentra o maior movimento, principalmente de veículos pesados que fazem o transporte da produção agrícola. Ela corta o País de Norte a Sul e é o principal acesso à região Sudeste para os Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. No Estado, são 850 km de rodovia que, ao todo, tem quase 2 mil km. Ela começa no norte do Mato Grosso e termina na divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo.
Em Dourados a idéia foi bem vista pelos caminhoneiros devido as possíveis melhoras na infra-estrutura e conseqüentemente na segurança.
A implantação de um pedágio, de acordo com alguns caminhoneiros entrevistados pelo Diário MS, acarretaria inúmeros pontos positivos para o escoamento da safra e para a diminuição de acidentes no trecho da 163 que corta o Estado.
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