Um levantamento feito pela Procuradoria da República do Distrito Federal sobre as ações civis e públicas e de improbidade administrativa propostas pelo Ministério Público e acolhidos pela Justiça, mostra que no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o MPF (Ministério Público Federal) moveu, proporcionalmente, três vezes mais ações de combate à corrupção contra órgãos federais do que no período em que o país foi administrado por Fernando Henrique Cardoso.
Durante governo FHC (1995/2002), os procuradores moveram 136 ações por supostas irregularidades em órgãos federais, uma média de 1,4 por mês. Desde a posse de Lula até fevereiro de 2007, foram abertos 205 processos – média mensal de 4,1.
"Mas dizer que há mais corrupção num governo ou noutro é perigoso. Há ações contra atos do governo anterior ajuizadas no atual. Além disso, o número de procuradores foi ampliado. O fato é que houve aumento de produtividade do MP", ressalva o procurador-chefe do Distrito Federal, Paulo José Rocha Júnior, em entrevista hoje ao site Congresso em Foco.
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