A Maternidade da Mãe Pobre Nossa Senhora da Glória, instituição hospitalar de Glória de Dourados, entidade filantrópica, administrada pelo Lions Club, reivindica recursos ao governo do Estado. Segundo o presidente da instituição, zootecnista e administrador Edwin Baur, o hospital enfrenta sérias dificuldades, para manter o atendimento à comunidade. “Assumimos a presidência no mês de março deste ano, quando constatamos que a instituição estava sem atendimento médico, durante cinco dias da semana, em função do não pagamento dos profissionais, em atraso há cinco meses”, ressalta Baur.
Segundo ele, foram adotadas medidas de contenção, demitindo funcionários, diminuindo gastos de energia elétrica, como subtração de lâmpadas, desligamento de geladeiras, fechamento de alas e outras, visando reduzir as despesas. “A exemplo do governador do Estado, implantamos medidas severas, porém, necessárias, considerando a situação precária da instituição”, justifica Edwin.
Conforme o presidente, “consegue-se diminuir as despesas até um determinado ponto e, devido às necessidades de atendimento, chegamos ao limite das reduções”. Baur apresenta um relatório da realidade financeira da maternidade Mãe Pobre, apresentando dívidas na ordem de R$ 189.418,98. Ele explica que o SUS (Sistema Único de Saúde) repassa, mensalmente, R$ 27 mil, embora a necessidade de funcionamento da instituição é de R$ 60 mil. “Atualmente, estamos com um déficit mensal de R$ 33 mil, o que impossibilita um bom atendimento à população”, argumenta.
Ao governo do Estado, a diretoria da instituição reivindica uma parceria, primeiramente, para sanar o déficit financeiro e, também, um convênio para funcionamento da instituição. Edwin argumenta que, a Mãe Pobre atende pacientes de Deodápolis, que está com hospital fechado, e ainda pessoas de Jateí e Novo Horizonte. “A contabilidade da instituição está aberta a qualquer vistoria, até porque somos uma entidade filantrópica e a comunidade deve tomar conhecimento da atual situação do único hospital do município”, desabafa Baur. O presidente acredita no apoio do Estado, “até porque o governador André Puccinelli conhece a entidade e sempre liberou recursos, ainda, como deputado federal”.
PRIORIDADES
Para Edwin Baur, as prioridades são atendimento com qualidade por parte dos médicos e funcionários e plantão médico contínuo. “Precisamos de recursos estaduais, pois o município não tem condições de arcar sozinho com todas as despesas”, comenta ele, adiantando que, “estivemos reunidos com o governador, que garantiu estudar a situação e, futuramente, nos enviar uma posição”.
Baur informou, ainda, que manteve audiência com a Secretária de Estado de Saúde, Beatriz Dobashi, quando foi apresentado um projeto administrativo da instituição. “O objetivo da administração é oferecer um excelente atendimento à população, pois a maternidade precisa ser parte do patrimônio do município”, pondera o presidente, reafirmando a necessidade de recursos das esferas estadual e federal.
Segundo ele, foram adotadas medidas de contenção, demitindo funcionários, diminuindo gastos de energia elétrica, como subtração de lâmpadas, desligamento de geladeiras, fechamento de alas e outras, visando reduzir as despesas. “A exemplo do governador do Estado, implantamos medidas severas, porém, necessárias, considerando a situação precária da instituição”, justifica Edwin.
Conforme o presidente, “consegue-se diminuir as despesas até um determinado ponto e, devido às necessidades de atendimento, chegamos ao limite das reduções”. Baur apresenta um relatório da realidade financeira da maternidade Mãe Pobre, apresentando dívidas na ordem de R$ 189.418,98. Ele explica que o SUS (Sistema Único de Saúde) repassa, mensalmente, R$ 27 mil, embora a necessidade de funcionamento da instituição é de R$ 60 mil. “Atualmente, estamos com um déficit mensal de R$ 33 mil, o que impossibilita um bom atendimento à população”, argumenta.
Ao governo do Estado, a diretoria da instituição reivindica uma parceria, primeiramente, para sanar o déficit financeiro e, também, um convênio para funcionamento da instituição. Edwin argumenta que, a Mãe Pobre atende pacientes de Deodápolis, que está com hospital fechado, e ainda pessoas de Jateí e Novo Horizonte. “A contabilidade da instituição está aberta a qualquer vistoria, até porque somos uma entidade filantrópica e a comunidade deve tomar conhecimento da atual situação do único hospital do município”, desabafa Baur. O presidente acredita no apoio do Estado, “até porque o governador André Puccinelli conhece a entidade e sempre liberou recursos, ainda, como deputado federal”.
PRIORIDADES
Para Edwin Baur, as prioridades são atendimento com qualidade por parte dos médicos e funcionários e plantão médico contínuo. “Precisamos de recursos estaduais, pois o município não tem condições de arcar sozinho com todas as despesas”, comenta ele, adiantando que, “estivemos reunidos com o governador, que garantiu estudar a situação e, futuramente, nos enviar uma posição”.
Baur informou, ainda, que manteve audiência com a Secretária de Estado de Saúde, Beatriz Dobashi, quando foi apresentado um projeto administrativo da instituição. “O objetivo da administração é oferecer um excelente atendimento à população, pois a maternidade precisa ser parte do patrimônio do município”, pondera o presidente, reafirmando a necessidade de recursos das esferas estadual e federal.
Glória News
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