Dentro do calendário estabelecido pela Justiça Eleitoral, os diretórios regionais dos partidos já definiram as datas de suas convenções visando às eleições de outubro para o governo de Mato Grosso do Sul, para o Senado e para os cargos proporcionais - Assembléia Legislativa e Câmara dos Deputados.
De acordo com as regras fixadas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), as convenções para homologação de candidaturas terão de ser realizadas de 10 a 30 de junho.
Entre os partidos que devem disputar o governo estadual, o PSOL será o primeiro a oficializar a candidatura do ex-bancário Ney Braga.
A convenção do partido, liderado pela ex-senadora Heloísa Helena (AL), atual vereadora de Maceió, está marcada para este domingo (20).
Apesar de ter pouca chance no pleito, Braga deverá enfrentar o governador André Puccinelli (PMDB) e o ex-governador Zeca do PT.
O PTB fará sua convenção na próxima quarta-feira (23), a partir das 13h, em seu diretório, devendo confirmar aliança com o PMDB, que trabalha para reeleger André Puccinelli.
O presidente regional da legenda, Ivan Louzada, disse que será confirmada aliança com o PMDB, embora os petistas ainda nutram esperança em contar com o apoio do partido.
PMDB e PT vão oficializar as candidaturas de André Puccinelli e Zeca nos dias
26 e 30, respectivamente. Também serão homologadas as candidaturas aos Senado do deputado federal Waldemir Moka (PMDB) e Delcídio do Amaral (PT), além dos candidatos a deputado estadual e federal.
O DEM e o PSDB também marcaram suas convenções para o dia 26 em seus diretórios regionais. Após oficializarem suas candidaturas, as principais lideranças dos dois partidos e militantes devem ir a convenção do PMDB confirmar apoio ao projeto de reeleição de André Puccinelli, que terá seu nome referendado na mesma data.
O nanico PTdoB também fará sua convenção no dia 26, um dia antes do PV e do PDT, legenda que deve confirmar no dia seguinte apoio a candidatura de Zeca do PT.
Os brizolistas também pretendem oficializar o nome do deputado federal Dagoberto Nogueira, presidente da executiva regional do PDT, como candidato ao Senado na chapa encabeçada pelo ex-governador.
O problema do PDT é a condenação de Dagoberto pelo Tribunal de Justiça do Estado por improbidade administrativa, já que a lei da Ficha Limpa pode torná-lo inelegível. O PV fará sua convenção também no dia 27 deste mês.
Além de trabalhar o nome de Dagoberto, o PDT aposta na renovação, após perder os deputados estaduais Ary Rigo, primeiro-secretário da Assembléia Legislativa, e Onevan de Matos, que migraram para o PSDB após intervenção do diretório nacional.
A idéia do presidente de honra do PDT, João Leite Schimidt, é eleger uma forte bancada na Assembléia. As principais alternativas do partido são o ex-prefeito de Aquidauana, Felipe Orro, e o advogado Gerson Claro, visto como a grande revelação política e esperança do partido para ocupar as vagas deixadas pelos ex-pedetistas.
O PSB, que deve apoiar Zeca, reunirá os delegados à convenção regional no dia 28. No dia 30, a exemplo dos petistas, será a vez do PSDC, indicar Elizeu Amarilha como candidato ao governo do Estado.
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