A Delegacia de Crimes contra a Vida de Belo Horizonte investiga, há pelo menos três meses, um detetive do Departamento de Investigações que seria suspeito da morte de um garoto de 11 anos, no dia 8 de agosto do ano passado.
Pedro Augusto Santos Prates Beltrão, 11 anos, desapareceu depois de comprar uma caixa de lápis de cor numa papelaria da avenida João Pinheiro, na região central de Belo Horizonte. De acordo com o ex-deputado Rogério Correa, que até o ano passado fazia parte da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Minas, na semana passada ele recebeu uma informação de que o menino teria sido assassinado em um ritual de magia negra.
"Este agente foi denunciado pela ex-mulher, que é sargento da Polícia Militar. O casal tem dois filhos, e os meninos sempre passavam o final de semana com o pai. Nos últimos meses, as crianças mudaram o comportamento, e a mãe os questionou sobre o que havia acontecido. Eles disseram que eram abusados sexualmente pelo próprio pai e teriam presenciado a morte de menino num ritual macabro", informou a PM.
Ainda de acordo com o ex-deputado, a denúncia foi encaminhada ao Ministério Público de Minas Gerais. "O promotor que investiga o caso mostrou aos filhos do detetive várias fotos de crianças desaparecidas em Belo Horizonte. E eles disseram que um deles era o Pedro Augusto Beltrão", afirmou.
O promotor público que apura a denúncia, Rodrigo Filgueiras Oliveira, informou que não pode falar sobre o caso porque o processo está sob segredo de Justiça, já que envolve menores de idade. Mas em nota, a Procuradoria Geral de Justiça de Minas afirma que, desde o dia em que o promotor tomou conhecimento dos fatos narrados pelas duas crianças, determinou prioridade no caso para que todos os fatos sejam imediatamente apurados com maior agilidade.
O delegado-chefe da Delegacia de Crimes contra a Vida, Wagner Pinto de Souza, informou que está, pessoalmente, à frente do caso. Ele explicou que no inquérito constam as denúncias de abuso sexual do detetive, e outras pessoas, contra os menores, e que a informação de que uma criança teria sido sacrificada num ritual de magia negra já estava sendo apurada, mas o delegado disse que não tinha conhecimento de que se tratava do estudante Pedro Augusto Beltrão.
Desaparecimento
Na época do desaparecimento do menino Pedro Augusto, familiares do estudante distribuíram cartazes no centro de Belo Horizonte com fotos do garoto. Também foi criada uma comunidade no site de relacionamentos Orkut.
Os pais do menino, o pesquisador Benoni Prates Beltrão, 45 anos, e a socióloga Cléia Maria da Conceição Santos, 42 anos, disseram que foram pegos de surpresa com a informação de que o filho poderia ter sido vítima de um ritual macabro.
A delegada-chefe da Divisão de Referência da Pessoa Desaparecida, Cristina Coelli Cicarelli, que investiga o desaparecimento de Pedro Augusto não quis falar com a imprensa.
Pedro Augusto Santos Prates Beltrão, 11 anos, desapareceu depois de comprar uma caixa de lápis de cor numa papelaria da avenida João Pinheiro, na região central de Belo Horizonte. De acordo com o ex-deputado Rogério Correa, que até o ano passado fazia parte da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Minas, na semana passada ele recebeu uma informação de que o menino teria sido assassinado em um ritual de magia negra.
"Este agente foi denunciado pela ex-mulher, que é sargento da Polícia Militar. O casal tem dois filhos, e os meninos sempre passavam o final de semana com o pai. Nos últimos meses, as crianças mudaram o comportamento, e a mãe os questionou sobre o que havia acontecido. Eles disseram que eram abusados sexualmente pelo próprio pai e teriam presenciado a morte de menino num ritual macabro", informou a PM.
Ainda de acordo com o ex-deputado, a denúncia foi encaminhada ao Ministério Público de Minas Gerais. "O promotor que investiga o caso mostrou aos filhos do detetive várias fotos de crianças desaparecidas em Belo Horizonte. E eles disseram que um deles era o Pedro Augusto Beltrão", afirmou.
O promotor público que apura a denúncia, Rodrigo Filgueiras Oliveira, informou que não pode falar sobre o caso porque o processo está sob segredo de Justiça, já que envolve menores de idade. Mas em nota, a Procuradoria Geral de Justiça de Minas afirma que, desde o dia em que o promotor tomou conhecimento dos fatos narrados pelas duas crianças, determinou prioridade no caso para que todos os fatos sejam imediatamente apurados com maior agilidade.
O delegado-chefe da Delegacia de Crimes contra a Vida, Wagner Pinto de Souza, informou que está, pessoalmente, à frente do caso. Ele explicou que no inquérito constam as denúncias de abuso sexual do detetive, e outras pessoas, contra os menores, e que a informação de que uma criança teria sido sacrificada num ritual de magia negra já estava sendo apurada, mas o delegado disse que não tinha conhecimento de que se tratava do estudante Pedro Augusto Beltrão.
Desaparecimento
Na época do desaparecimento do menino Pedro Augusto, familiares do estudante distribuíram cartazes no centro de Belo Horizonte com fotos do garoto. Também foi criada uma comunidade no site de relacionamentos Orkut.
Os pais do menino, o pesquisador Benoni Prates Beltrão, 45 anos, e a socióloga Cléia Maria da Conceição Santos, 42 anos, disseram que foram pegos de surpresa com a informação de que o filho poderia ter sido vítima de um ritual macabro.
A delegada-chefe da Divisão de Referência da Pessoa Desaparecida, Cristina Coelli Cicarelli, que investiga o desaparecimento de Pedro Augusto não quis falar com a imprensa.
Terra Redação
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