As importações brasileiras começam a refletir o reaquecimento da produção industrial. A compra de bens de capital aumentou 14,1% de janeiro a junho deste ano, e a de matérias-primas e insumos cresceu 26,7%, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior).
No ano passado, quando o PIB (Produto Interno Bruto) encolheu 0,2%, a importação de bens de capital caiu 15,1% no primeiro semestre, e a de matérias-primas e insumos cresceu 7%.
Neste ano, até junho, bens de capital e matérias primas representaram 73% da pauta de importações. Bens de consumo duráveis, com 29,8% de crescimento, bens de consumo não duráveis (+14,3%) e combustíveis e lubrificantes (+35,6%) compõem o restante da pauta.
Segundo a Secex, o forte crescimento do item combustíveis é resultado, sobretudo, da alta dos preços do petróleo. Se até o ano passado o maior peso nas importações era dos itens consumidos pelos setores exportadores, como insumos agrícolas, por exemplo, neste ano o quadro começou a mudar.
Nos últimos meses, itens que até recentemente eram raros na pauta de importações estão sendo desembarcados no país. Fornos industriais, guindastes, empilhadeiras e colheitadeiras de algodão foram os produtos que registraram as maiores taxas de crescimento nas compras externas no primeiro semestre.
Os dados constam do relatório que será divulgado nesta semana pela Secex e foram antecipados para a Folha. Esses produtos integram a pauta de importação de bens de capital, que somou US$ 5,5 bilhões de janeiro a junho.
As matérias-primas e insumos totalizaram US$ 15,1 bilhões em compras no primeiro semestre. No topo da lista dos insumos mais importados estão as autopeças, com US$ 950 milhões em compras, valor 28,3% superior ao do primeiro semestre de 2003.
"O aumento das importações é resultado do aumento da produção industrial e dos investimentos em modernização e expansão da capacidade produtiva de alguns setores", afirma Ivan Ramalho, secretário de Comércio Exterior.
Segundo Ramalho, o crescimento de 25% das importações brasileiras foi puxado tanto pelo aumento da produção industrial voltada para o mercado interno como pelo crescimento das exportações de produtos manufaturados. "As importações voltaram a crescer no final de 2003 e mantiveram o ritmo ao longo do primeiro semestre", diz Ramalho.
No ano passado, quando o PIB (Produto Interno Bruto) encolheu 0,2%, a importação de bens de capital caiu 15,1% no primeiro semestre, e a de matérias-primas e insumos cresceu 7%.
Neste ano, até junho, bens de capital e matérias primas representaram 73% da pauta de importações. Bens de consumo duráveis, com 29,8% de crescimento, bens de consumo não duráveis (+14,3%) e combustíveis e lubrificantes (+35,6%) compõem o restante da pauta.
Segundo a Secex, o forte crescimento do item combustíveis é resultado, sobretudo, da alta dos preços do petróleo. Se até o ano passado o maior peso nas importações era dos itens consumidos pelos setores exportadores, como insumos agrícolas, por exemplo, neste ano o quadro começou a mudar.
Nos últimos meses, itens que até recentemente eram raros na pauta de importações estão sendo desembarcados no país. Fornos industriais, guindastes, empilhadeiras e colheitadeiras de algodão foram os produtos que registraram as maiores taxas de crescimento nas compras externas no primeiro semestre.
Os dados constam do relatório que será divulgado nesta semana pela Secex e foram antecipados para a Folha. Esses produtos integram a pauta de importação de bens de capital, que somou US$ 5,5 bilhões de janeiro a junho.
As matérias-primas e insumos totalizaram US$ 15,1 bilhões em compras no primeiro semestre. No topo da lista dos insumos mais importados estão as autopeças, com US$ 950 milhões em compras, valor 28,3% superior ao do primeiro semestre de 2003.
"O aumento das importações é resultado do aumento da produção industrial e dos investimentos em modernização e expansão da capacidade produtiva de alguns setores", afirma Ivan Ramalho, secretário de Comércio Exterior.
Segundo Ramalho, o crescimento de 25% das importações brasileiras foi puxado tanto pelo aumento da produção industrial voltada para o mercado interno como pelo crescimento das exportações de produtos manufaturados. "As importações voltaram a crescer no final de 2003 e mantiveram o ritmo ao longo do primeiro semestre", diz Ramalho.
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