O encontro é um passo para a contribuição da Igreja na luta contra o trabalho escravo no Brasil”.
A afirmação é do bispo diocesano de Abaetetuba (PA), dom Flávio Giovenale, que participou da “Mesa de Diálogos da CNBB: Trabalho Escravo no Brasil hoje: O que fazer?”.
O evento teve início na terça-feira, 23, e encerrou no fim da tarde de ontem, 24, na Casa de Retiros São Boaventura, em Brasília.
O assessor da Pastoral Afrobrasileira da CNBB, padre Ari Antônio dos Reis, diz que o encontro é uma resposta à “chaga social do trabalho escravo” que ainda está presente no Brasil. Sobre isso, o assessor destaca o papel da Igreja para acabar com esse mal no país. “
A Igreja, juntamente com a sociedade, tem o papel de superar esse mal em primeiro lugar compreendendo o que significa trabalho escravo hoje; em um segundo momento discutindo a repressão e o enfrentamento, ou seja, como a Igreja pode contribuir nesses dois aspectos, além de trabalhar a questão da reinserção dos trabalhadores que foram libertos do trabalho escravo”.
Segundo padre Ari, a reinserção quer dizer que pessoas continuam vulneráveis e excluídas da sociedade e que, por isso, continuam a cair mãos do trabalho escravo.
O coordenador da Campanha da Comissão Pastoral da Terra (CPT) Contra o Trabalho Escravo, frei Xavier Plassat, destaca que o encontro é uma forma de aumentar o grau de mobilização da Igreja no Brasil no combate ao trabalho escravo. “
A CNBB e a CPT estão nessa luta há muitos anos e foram elas que iniciaram esse trabalho há mais de 30 anos. Esse encontro vem reforçar essa presença da Igreja nesse espaço.
Os bispos presentes no encontro significa que a Igreja continua a ter esse potencial de fazer pressão de ações e de acolhida a essa causa”.
O encontro contou com a participação de 10 bispos de nove estados do país onde o problema do trabalho escravo é mais acentuado, além de sacerdotes e leigos engajados na causa e especialistas sobre o assunto. Logo após o evento foi um documento com proposições de atuação da CNBB.
A afirmação é do bispo diocesano de Abaetetuba (PA), dom Flávio Giovenale, que participou da “Mesa de Diálogos da CNBB: Trabalho Escravo no Brasil hoje: O que fazer?”.
O evento teve início na terça-feira, 23, e encerrou no fim da tarde de ontem, 24, na Casa de Retiros São Boaventura, em Brasília.
O assessor da Pastoral Afrobrasileira da CNBB, padre Ari Antônio dos Reis, diz que o encontro é uma resposta à “chaga social do trabalho escravo” que ainda está presente no Brasil. Sobre isso, o assessor destaca o papel da Igreja para acabar com esse mal no país. “
A Igreja, juntamente com a sociedade, tem o papel de superar esse mal em primeiro lugar compreendendo o que significa trabalho escravo hoje; em um segundo momento discutindo a repressão e o enfrentamento, ou seja, como a Igreja pode contribuir nesses dois aspectos, além de trabalhar a questão da reinserção dos trabalhadores que foram libertos do trabalho escravo”.
Segundo padre Ari, a reinserção quer dizer que pessoas continuam vulneráveis e excluídas da sociedade e que, por isso, continuam a cair mãos do trabalho escravo.
O coordenador da Campanha da Comissão Pastoral da Terra (CPT) Contra o Trabalho Escravo, frei Xavier Plassat, destaca que o encontro é uma forma de aumentar o grau de mobilização da Igreja no Brasil no combate ao trabalho escravo. “
A CNBB e a CPT estão nessa luta há muitos anos e foram elas que iniciaram esse trabalho há mais de 30 anos. Esse encontro vem reforçar essa presença da Igreja nesse espaço.
Os bispos presentes no encontro significa que a Igreja continua a ter esse potencial de fazer pressão de ações e de acolhida a essa causa”.
O encontro contou com a participação de 10 bispos de nove estados do país onde o problema do trabalho escravo é mais acentuado, além de sacerdotes e leigos engajados na causa e especialistas sobre o assunto. Logo após o evento foi um documento com proposições de atuação da CNBB.
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