Mesmo sem descobrir armas de destruição em massa no Iraque, o presidente americano, George W. Bush, defendeu vigorosamente sua estratégia contra o terrorismo nesta segunda-feira, afirmando que a guerra contra o país foi correta e que os EUA ganharam significativas vitórias diplomáticas nas causas da paz mundial e da segurança.
"Apesar de não termos encontrados armas de destruição em massa, estávamos certos em ir ao Iraque", afirmou Bush no Tennessee (sul).
"Nós removemos um inimigo declarado da América que tinha a capacidade de produzir armas de assassinatos em massa e pode ter passado essa capacidade aos terroristas empenhados em consegui-las", acrescentou. "No mundo após o 11 de Setembro, era um risco que não poderíamos nos permitir", disse o presidente.
Bush já fez observações semelhantes muitas vezes. Porém, segundo o jornal "The New York Times", o discurso de hoje foi mais significativo devido ao relatório lançado, na semana passada, pelo Comitê de Inteligência do Senado.
De acordo com o jornal, o relatório concluiu que a "estrada" para a guerra no Iraque era calçada de informações falhas que exageraram o perigo das armas mortais nas mãos do ex-ditador Saddam Hussein.
Até hoje, nenhuma arma de destruição em massa foi encontrada no Iraque. Na semana passada, o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, admitiu que armas biológicas e químicas talvez nunca serão encontradas naquele país.
"Sabemos que Saddam tinha armas de destruição em massa, mas sabemos que não as encontramos", disse Blair a um comitê de parlamentares. "Tenho que aceitar que não encontramos as armas, que talvez não as encontremos", acrescentou o primeiro-ministro.
Armas
Bush disse que antigos presidentes já haviam reparado que Saddam era uma ameaça, e que havia uma preocupação internacional sobre a posse ou o desenvolvimento de armas químicas, biológicas e nucleares por parte do ex-ditador.
"Em 2002, o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) já havia exigido uma completa apresentação dos programas de armas de Saddam Hussein", disse Bush. De acordo com o presidente, Saddam se recusou a cumprir.
Bush também defendeu a CIA (agência de inteligência americana), cujas análises e informações foram duramente criticadas pelo Comitê de Inteligência do Senado. O presidente dos EUA afirmou que o "excelente trabalho realizado pela CIA" ajudou a parar o desenvolvimento das armas nucleares.
No discurso de hoje, o presidente tentou dissipar a idéia de que os EUA se tornaram uma nação arrogante. "Estamos protegendo a paz trabalhando com amigos, aliados e instituições internacionais para isolar e confrontar os terroristas e regimes fora-da-lei".
"Apesar de não termos encontrados armas de destruição em massa, estávamos certos em ir ao Iraque", afirmou Bush no Tennessee (sul).
"Nós removemos um inimigo declarado da América que tinha a capacidade de produzir armas de assassinatos em massa e pode ter passado essa capacidade aos terroristas empenhados em consegui-las", acrescentou. "No mundo após o 11 de Setembro, era um risco que não poderíamos nos permitir", disse o presidente.
Bush já fez observações semelhantes muitas vezes. Porém, segundo o jornal "The New York Times", o discurso de hoje foi mais significativo devido ao relatório lançado, na semana passada, pelo Comitê de Inteligência do Senado.
De acordo com o jornal, o relatório concluiu que a "estrada" para a guerra no Iraque era calçada de informações falhas que exageraram o perigo das armas mortais nas mãos do ex-ditador Saddam Hussein.
Até hoje, nenhuma arma de destruição em massa foi encontrada no Iraque. Na semana passada, o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, admitiu que armas biológicas e químicas talvez nunca serão encontradas naquele país.
"Sabemos que Saddam tinha armas de destruição em massa, mas sabemos que não as encontramos", disse Blair a um comitê de parlamentares. "Tenho que aceitar que não encontramos as armas, que talvez não as encontremos", acrescentou o primeiro-ministro.
Armas
Bush disse que antigos presidentes já haviam reparado que Saddam era uma ameaça, e que havia uma preocupação internacional sobre a posse ou o desenvolvimento de armas químicas, biológicas e nucleares por parte do ex-ditador.
"Em 2002, o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) já havia exigido uma completa apresentação dos programas de armas de Saddam Hussein", disse Bush. De acordo com o presidente, Saddam se recusou a cumprir.
Bush também defendeu a CIA (agência de inteligência americana), cujas análises e informações foram duramente criticadas pelo Comitê de Inteligência do Senado. O presidente dos EUA afirmou que o "excelente trabalho realizado pela CIA" ajudou a parar o desenvolvimento das armas nucleares.
No discurso de hoje, o presidente tentou dissipar a idéia de que os EUA se tornaram uma nação arrogante. "Estamos protegendo a paz trabalhando com amigos, aliados e instituições internacionais para isolar e confrontar os terroristas e regimes fora-da-lei".
Folha Online
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