Pela segunda vez consecutiva, o país apresentou o melhor resultado entre os 11 acompanhados na Sondagem Econômica da América Latina. O Índice de Clima Econômico (ICE) da região subiu de 5,2 para 5,6 pontos entre outubro de 2009 e janeiro de 2010.
Divulgada hoje (22) pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em parceria com o Institute for Economic Research at the University of Munich (IFO), instituto alemão de pesquisas, a sondagem mostrou que a economia da América Latina manteve a trajetória de recuperação após a crise financeira internacional.
De acordo com o levantamento, para o conjunto de países da região, o ritmo de recuperação acompanha o da economia mundial, passado o período crítico da crise. O resultado ascendente foi puxado principalmente pela melhora das avaliações sobre a situação presente da economia.
Numa escola que varia de 1 a 9 pontos, o Índice de Situação Atual (ISA) passou de 3,3 para 4,0 pontos. Embora o avanço tenha sido considerado “expressivo”, o que ocorre pelo segundo trimestre consecutivo, o documento destaca que economia da região ainda não voltou à situação anterior à crise. Em junho de 2008, o ISA havia alcançado 5,7 pontos.
O Índice de Expectativas (IE) manteve o patamar observado no trimestre anterior, passando de 7,0 para 7,1 pontos, o que, segundo os técnicos dos institutos, sinaliza “otimismo dos especialistas com as economias da região durante o primeiro semestre de 2010”.
Na análise por países que compõem a região, o documento destaca que, além do Brasil, cujo ICE atingiu 7,8 pontos, quatro nações estão em fase de expansão econômica. Chile (7,4), Peru (7,3), Uruguai (7,0) e Argentina (5,3). O grupo formado por Bolívia, Colômbia, Equador, México e Paraguai está em fase de recuperação. A Venezuela (3,0) é o único país que permanece em recessão.
O Brasil também liderou o ranking das avaliações sobre a situação atual, tendo sido o único país com ISA superior a 7,0 pontos (7,7). Em seguida, aparecem Uruguai (6,3) e Chile (6,1). No quesito que mede as expectativas em relação aos próximos seis meses, dez dos 11 países apresentaram situação favorável. Os destaques foram Peru (8,8), Chile (8,6), Paraguai (8,3) e Colômbia (8,2).
A Sondagem Econômica da América Latina é um levantamento divulgado trimestralmente com o objetivo de monitorar e antecipar tendências econômicas. Para a pesquisa de janeiro de 2010 foram consultados 139 especialistas em 17 países.
Divulgada hoje (22) pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em parceria com o Institute for Economic Research at the University of Munich (IFO), instituto alemão de pesquisas, a sondagem mostrou que a economia da América Latina manteve a trajetória de recuperação após a crise financeira internacional.
De acordo com o levantamento, para o conjunto de países da região, o ritmo de recuperação acompanha o da economia mundial, passado o período crítico da crise. O resultado ascendente foi puxado principalmente pela melhora das avaliações sobre a situação presente da economia.
Numa escola que varia de 1 a 9 pontos, o Índice de Situação Atual (ISA) passou de 3,3 para 4,0 pontos. Embora o avanço tenha sido considerado “expressivo”, o que ocorre pelo segundo trimestre consecutivo, o documento destaca que economia da região ainda não voltou à situação anterior à crise. Em junho de 2008, o ISA havia alcançado 5,7 pontos.
O Índice de Expectativas (IE) manteve o patamar observado no trimestre anterior, passando de 7,0 para 7,1 pontos, o que, segundo os técnicos dos institutos, sinaliza “otimismo dos especialistas com as economias da região durante o primeiro semestre de 2010”.
Na análise por países que compõem a região, o documento destaca que, além do Brasil, cujo ICE atingiu 7,8 pontos, quatro nações estão em fase de expansão econômica. Chile (7,4), Peru (7,3), Uruguai (7,0) e Argentina (5,3). O grupo formado por Bolívia, Colômbia, Equador, México e Paraguai está em fase de recuperação. A Venezuela (3,0) é o único país que permanece em recessão.
O Brasil também liderou o ranking das avaliações sobre a situação atual, tendo sido o único país com ISA superior a 7,0 pontos (7,7). Em seguida, aparecem Uruguai (6,3) e Chile (6,1). No quesito que mede as expectativas em relação aos próximos seis meses, dez dos 11 países apresentaram situação favorável. Os destaques foram Peru (8,8), Chile (8,6), Paraguai (8,3) e Colômbia (8,2).
A Sondagem Econômica da América Latina é um levantamento divulgado trimestralmente com o objetivo de monitorar e antecipar tendências econômicas. Para a pesquisa de janeiro de 2010 foram consultados 139 especialistas em 17 países.
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar