O Banco Mundial está financiando US$ 235 milhões para a criação de 15 redes de saúde através do Projeto de Investimento para a Qualificação do Sistema Único de Saúde (Qualisus Rede), do Ministério da Saúde.
O objetivo é unificar os fundos de saúde e contratar uma organização social que fará a gestão destes fundos.
O economista do Banco Mundial André Médici disse na terça-feira (16), no 3º Congresso do Conselho Nacional de Secretários da Administração (Consad), que o Brasil tem uma boa gestão da saúde, mas que a implantação de redes - para gerir fundos e coordenar ações de saúde por regiões - é necessária para melhorar a cobertura da população e otimizar os recursos empregados.
“As taxas de mortalidade, de 1988 para cá, caíram muito e vários indicadores de saúde mostram que a população está bem atendida. O próximo passo é a implantação de redes de saúde”, afirma Médici.
“Serão redes de saúde interregionais. Com elas, vamos estabelecer uma maior coordenação entre as várias instituições de saúde (estado, município, governo federal) e reduzir a incidência de doenças como a dengue e a gripe A (H1N1) [gripe suína]”, afirma o economista.
Um projeto piloto está sendo desenvolvido nos municípios de Atalaia do Norte, Benjamim Constant e Tabatinga, no Alto Solimões, no Amazonas.
“Nesta região existe uma alta porcentagem de população indígena e baixos indicadores de atendimento à saúde. A rede foi criada para melhorar o acesso à saúde destas pessoas”, explica Médici.
O objetivo é unificar os fundos de saúde e contratar uma organização social que fará a gestão destes fundos.
O economista do Banco Mundial André Médici disse na terça-feira (16), no 3º Congresso do Conselho Nacional de Secretários da Administração (Consad), que o Brasil tem uma boa gestão da saúde, mas que a implantação de redes - para gerir fundos e coordenar ações de saúde por regiões - é necessária para melhorar a cobertura da população e otimizar os recursos empregados.
“As taxas de mortalidade, de 1988 para cá, caíram muito e vários indicadores de saúde mostram que a população está bem atendida. O próximo passo é a implantação de redes de saúde”, afirma Médici.
“Serão redes de saúde interregionais. Com elas, vamos estabelecer uma maior coordenação entre as várias instituições de saúde (estado, município, governo federal) e reduzir a incidência de doenças como a dengue e a gripe A (H1N1) [gripe suína]”, afirma o economista.
Um projeto piloto está sendo desenvolvido nos municípios de Atalaia do Norte, Benjamim Constant e Tabatinga, no Alto Solimões, no Amazonas.
“Nesta região existe uma alta porcentagem de população indígena e baixos indicadores de atendimento à saúde. A rede foi criada para melhorar o acesso à saúde destas pessoas”, explica Médici.
Conecte-se conosco via WhatsApp!
Acesse o link abaixo e faça parte do nosso grupo VIP no WhatsApp para não perder nenhuma novidade.
Acessar Grupo VIPLeia Também

MISSÃO INTERNACIONAL Culturamesse na Europa 2025

Vai para BONITO (MS)?, então confira às 03 rotas diferentes para chegar à capital do ecoturismo

1a noite da 48ª Queima da Fogueira de Jateí-MS foi marcada por rodeio, grandes shows veja as fotos

CGE e AGE de MS estão entre as empresas premiadas no IIA May Brasil 2025

PF desmonta esquema nacional de venda de diplomas falsos usados ilegalmente no mercado de trabalho
Mais Lidas

NÃO RESISTIU: Após dias internado, morre a vítima de tentativa de homicídio em Fátima do Sul

Fátima do Sul se despede de Ozano Ladislau, Pax Oliveira informa sobre o velório e sepultamento

Jovem morre aos 16 anos e família decide doar órgãos da adolescente em MS

Bebê nasce com a irmã gêmea dentro do abdômen em caso raríssimo na Colômbia
