Acontece amanhã mais uma assembléia de negociação onde os bancários de Dourados e região discutirão uma possível aderência à greve por tempo indeterminado que deve acontecer em âmbito nacional. As assembléias vão acontecer em todo o Estado. Os bancários primeiro vão analisar a proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), que deve ser feita hoje.
“Eles prometeram melhorar a proposta de 2% de reajuste que foi apresentada semana passada”, explicou o presidente do Sindicato dos Bancários de Dourados e Região, João Simioni.
Ele esclareceu que a população já vem sendo alertada desde o mês passado sobre uma possível greve geral. Foram feitas várias ações, como o fechamento de agências ou retardamento na abertura e atos públicos. Em Dourados e região são algo em torno de 600 funcionários de bancos privados e estatais que podem aderir a greve.
Caso a proposta da Fenaban não seja aceita, os bancários começam a greve já na quinta-feira. Em Dourados são 22 agências que podem fechar.
A categoria quer 7,02% de reajuste, 2,85% da inflação do período e revisão na participação dos lucros.
A última longa greve dos bancários aconteceu em 2004, quando a paralisação durou quase 30 dias. Na ocasião a categoria conseguiu que os banqueiros repusessem as perdas da inflação.
O ano passado à greve não teve a adesão da maioria e o movimento de paralisação durou cerca de uma semana. Mas novamente a categoria conseguiu a reposição da inflação. “Este ano nem a inflação os banqueiros estão oferecendo”, lamentou o sindicalista.
Movimento Nacional
A greve dos bancários deve se espalhar depois das assembléias marcadas que iriam acontecer na tarde de ontem. O movimento pode atingir a partir de hoje oito Estados e seis capitais, além de cidades do interior. A paralisação, que começou na quarta-feira da semana passada, atingiu até ontem cinco Estados e cinco capitais.
O calendário oficial do comando nacional dos bancários está mantido. A reunião de negociação com a Fenaban acontece na tarde de hoje, a assembléia nacional está marcada para a quarta e a greve geral, na quinta-feira.
Estavam em greve ontem as agências dos estados do Maranhão, Rio Grande do Norte, Bahia, Pernambuco e Goiás. Também há bancários de braços cruzados nas capitais Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC) e Palmas (TO). No total, a o comando de greve estima que cerca de 80 mil bancários já estão parados.
A partir de amanhã podem parar bancários de Alagoas, Paraíba, Piauí e da capital mineira Belo Horizonte. Em São Paulo, apenas o sindicato de Bauru decidiu pela greve, seguida por parte dos bancários. Os demais acompanham o calendário do comando nacional e aguardam a negociação com a Fenaban.
“Eles prometeram melhorar a proposta de 2% de reajuste que foi apresentada semana passada”, explicou o presidente do Sindicato dos Bancários de Dourados e Região, João Simioni.
Ele esclareceu que a população já vem sendo alertada desde o mês passado sobre uma possível greve geral. Foram feitas várias ações, como o fechamento de agências ou retardamento na abertura e atos públicos. Em Dourados e região são algo em torno de 600 funcionários de bancos privados e estatais que podem aderir a greve.
Caso a proposta da Fenaban não seja aceita, os bancários começam a greve já na quinta-feira. Em Dourados são 22 agências que podem fechar.
A categoria quer 7,02% de reajuste, 2,85% da inflação do período e revisão na participação dos lucros.
A última longa greve dos bancários aconteceu em 2004, quando a paralisação durou quase 30 dias. Na ocasião a categoria conseguiu que os banqueiros repusessem as perdas da inflação.
O ano passado à greve não teve a adesão da maioria e o movimento de paralisação durou cerca de uma semana. Mas novamente a categoria conseguiu a reposição da inflação. “Este ano nem a inflação os banqueiros estão oferecendo”, lamentou o sindicalista.
Movimento Nacional
A greve dos bancários deve se espalhar depois das assembléias marcadas que iriam acontecer na tarde de ontem. O movimento pode atingir a partir de hoje oito Estados e seis capitais, além de cidades do interior. A paralisação, que começou na quarta-feira da semana passada, atingiu até ontem cinco Estados e cinco capitais.
O calendário oficial do comando nacional dos bancários está mantido. A reunião de negociação com a Fenaban acontece na tarde de hoje, a assembléia nacional está marcada para a quarta e a greve geral, na quinta-feira.
Estavam em greve ontem as agências dos estados do Maranhão, Rio Grande do Norte, Bahia, Pernambuco e Goiás. Também há bancários de braços cruzados nas capitais Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC) e Palmas (TO). No total, a o comando de greve estima que cerca de 80 mil bancários já estão parados.
A partir de amanhã podem parar bancários de Alagoas, Paraíba, Piauí e da capital mineira Belo Horizonte. Em São Paulo, apenas o sindicato de Bauru decidiu pela greve, seguida por parte dos bancários. Os demais acompanham o calendário do comando nacional e aguardam a negociação com a Fenaban.
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