Hoje, as regras existentes abrangem questões de assistência à saúde e sanitárias. "Essa junção muitas vezes trazia problemas, áreas em que não se sabia de quem era a atribuição de fiscalizar: do Ministério da Saúde ou da Anvisa", conta Barbano. Para sanar as dúvidas foram criadas duas resoluções, ambas em consulta pública: uma da Anvisa, que cuida de questões sanitárias, e outra do Ministério da Saúde, que trata da assistência à saúde.
A redação das resoluções atende a uma recomendação do Tribunal de Contas da União, para qualificar a cadeia de captação e distribuição do sangue e material usado para hemoderivados no País. A indicação do TCU foi um dos desdobramentos de um processo aberto em 2008 para investigar a perda de matéria-prima suficiente para produzir o equivalente a US$ 6,82 milhões em hemoderivados.
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