A usina de açúcar e álcool Coopernavi, de Naviraí, vai ser mesmo comprada por investidores dos Estados Unidos. O investimento total dos compradores será de R$ 1,22 bilhão (US$ 560 milhões), envolvendo a compra das instalações atuais e mais a compra de terras e de maquinário a ser utilizado na expansão da área plantada de cana e da própria indústria de açúcar e álcool. O valor de R$ 1,22 bi é seis vezes maior do que o que vinha sendo informado desde o início das negociações entre a cooperativa de Mato Grosso do Sul e o grupo norte-americano.
O prefeito de Naviraí, Zelmo de Brida, um dos cinco maiores quotistas da usina de açúcar e álcool da Coopernavi, surpreendeu ao revelar, em entrevista na TV Mais (à cabo) o valor de venda a ser fechada, na negociação a ser fechada após a assembléia-feral que está marcada para a próxima quarta-feira (27). De acordo com ele, um grupo de investidores deverá pagar U$ 560 milhões (cerca de R$1,22 bilhão). O preço de pagamento, só para a indústria, teve preço anunciado para a imprensa como sendo algo em torno de R$ 230 milhões a R$ 260 milhões.
A autorização para a venda da usina foi dada em uma assembléia realizada no dia 25 de julho deste ano, com a presença de mais de 70% dos 28 cooperados. O processo de negociação se arrasta há pelo menos 15 meses e será a quarta reunião específica envolvendo o trâmite burocrático, que pode ser finalizado ainda em setembro ou em outubro.
O presidente da cooperativa, Ibanês Viero, ainda não quer falar sobre a possível venda, mas informou que a última assembléia aprovou a conferência dos bens para a subscrição e integralização de capital, que em síntese, transforma a cooperativa em Usina Coopernavi Sociedade Anônima. A transformação de cooperativa em regime SA era uma exigência dos investidores americanos.
Zelmo disse que o novo grupo de investidores pretende multiplicar por seis a produção da usina Coopernavi, criada em 1980, que processa 2 milhões de toneladas de cana por safra. Fechado o negócio à indústria passaria a moer 12 milhões de cana. “Isso é um salto extraordinário na produção e plantio de cana e vai melhorar toda economia local e regional”. Ele declarou também que não tem dúvida que este é um grande negócio para o município, pois haverá mais necessidade de mão-de-obra.
Atualmente, os usineiros da Coopernavi plantam 25 mil hectares de cana. Esta quantia permite a produção de 80 milhões de litros de álcool e três milhões de sacas de 50 quilos de açúcar por safra. Na safra 2005/2006 a Coopernavi moeu 1,8 milhão de toneladas. Com mix de produção de 50% para açúcar e 50% para álcool, a Coopernavi é a maior usina do Cone Sul do Estado de Mato Grosso do Sul, e uma das maiores do Estado, que já emprega no pico da safra, mais de 2,5 mil empregados.
O prefeito de Naviraí, Zelmo de Brida, um dos cinco maiores quotistas da usina de açúcar e álcool da Coopernavi, surpreendeu ao revelar, em entrevista na TV Mais (à cabo) o valor de venda a ser fechada, na negociação a ser fechada após a assembléia-feral que está marcada para a próxima quarta-feira (27). De acordo com ele, um grupo de investidores deverá pagar U$ 560 milhões (cerca de R$1,22 bilhão). O preço de pagamento, só para a indústria, teve preço anunciado para a imprensa como sendo algo em torno de R$ 230 milhões a R$ 260 milhões.
A autorização para a venda da usina foi dada em uma assembléia realizada no dia 25 de julho deste ano, com a presença de mais de 70% dos 28 cooperados. O processo de negociação se arrasta há pelo menos 15 meses e será a quarta reunião específica envolvendo o trâmite burocrático, que pode ser finalizado ainda em setembro ou em outubro.
O presidente da cooperativa, Ibanês Viero, ainda não quer falar sobre a possível venda, mas informou que a última assembléia aprovou a conferência dos bens para a subscrição e integralização de capital, que em síntese, transforma a cooperativa em Usina Coopernavi Sociedade Anônima. A transformação de cooperativa em regime SA era uma exigência dos investidores americanos.
Zelmo disse que o novo grupo de investidores pretende multiplicar por seis a produção da usina Coopernavi, criada em 1980, que processa 2 milhões de toneladas de cana por safra. Fechado o negócio à indústria passaria a moer 12 milhões de cana. “Isso é um salto extraordinário na produção e plantio de cana e vai melhorar toda economia local e regional”. Ele declarou também que não tem dúvida que este é um grande negócio para o município, pois haverá mais necessidade de mão-de-obra.
Atualmente, os usineiros da Coopernavi plantam 25 mil hectares de cana. Esta quantia permite a produção de 80 milhões de litros de álcool e três milhões de sacas de 50 quilos de açúcar por safra. Na safra 2005/2006 a Coopernavi moeu 1,8 milhão de toneladas. Com mix de produção de 50% para açúcar e 50% para álcool, a Coopernavi é a maior usina do Cone Sul do Estado de Mato Grosso do Sul, e uma das maiores do Estado, que já emprega no pico da safra, mais de 2,5 mil empregados.
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