Homem invade escola de ballet e morde criança de seis anos, no rosto e no peito

Carlos Diego da Silva Fortunato de 33 anos foi preso quando chegava na casa da namorada dele

A Polícia Civil de Apucarana prendeu o homem que invadiu o Ballet Pavlova, e mordeu uma criança de seis anos que estava no banheiro da escola. Carlos Diego da Silva Fortunato de 33 anos foi preso quando chegava na casa da namorada dele, na Avenida Itararé, no Jardim Ponta Grossa, por volta das 21h20 de sexta-feira (20).
Segundo o delegado chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP), Marcus Felipe da Rocha Rodrigues, após o crime, as equipes identificaram o suspeito, que estava foragido.
A princípio, o suspeito estava sob o efeito de drogas quando invadiu o ballet no sábado passado (14). Ele mordeu uma criança de seis anos que estava no banheiro da escola.
A menina foi mordida na bochecha e no tórax, na altura no decote do collant. A garota começou a chorar, então pais, funcionários e professores perceberam que algo de errado tinha acontecido.
"Assim que recebemos informações, iniciamos as investigações, quero agradecer também a Polícia Militar (PM) que no dia do crime colheu várias informações que também ajudaram na identificação. Nós identificamos o suspeito que já tem passagens, mas ele estava foragido. Nossos policias ficaram de campana. Essa não foi a primeira noite que perdemos, desde do início da semana os investigadores ficaram até tarde da noite procurando pelo suspeito. Como ele tem um relacionamento, esperamos ele chegar na casa da namorada e o prendemos", detalha o delegado.
De acordo com Dr. Marcus, no momento da prisão, o suspeito confessou que praticou o crime.
"Ele nos disse que praticou o crime, ele já confessou. Mas como o inquérito está na delegacia da mulher, na segunda-feira (23), a delegada irá concluir as investigações. A namorada dele também será ouvida, ela confirmou que tinha conhecimento que era ele que tinha invadido o Ballet. Testemunhas já reconheceram o suspeito. Ele está preso e deve responder pelo crime de estupro de vulnerável", finaliza o delegado.