A ministra Regina Helena Costa, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou recurso a um médico ginecologista de Taubaté (SP), condenado à pena de 19 anos e dez meses de prisão, em regime fechado, sob acusação de ter abusado sexualmente de pacientes.
Segundo denúncias, o ginecologista, com pretexto de verificar o correto uso de dispositivo intrauterino (DIU), teria praticado ato incompatível com o procedimento contra cinco mulheres, simulando relação sexual.
A defesa pretendia anular a prisão preventiva do médico. Mas a ministra Regina Helena Costa analisou que, ao menos em princípio, a prisão do ginecologista está bem fundamentada. Segundo ela, não foi verificada flagrante ilegalidade na decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo.
O mérito do habeas corpus ainda será julgado pela Quinta Turma do STJ.
O nome dos envolvidos não é divulgado por causa do sigilo judicial.
Leia Também

Veja as FOTOS da assinatura da ordem de serviço para investimentos em Vicentina

Confira as FOTOS da entrega de obras e assinatura de ordem de serviços de Reinaldo Azambuja em Jateí

Em Jateí, Reinaldo entrega pontes de concreto e anuncia investimentos que deixará 100% asfaltada

Vicentina recebe investimento de R$ 1,98 milhão para pavimentação, restauração e drenagem

Homem é morto a golpes de faca em sobaria

Em açude de fazenda, homem passa mal e morre afogado

Brasil vence a Colômbia por 3 a 0 e conquista a Copa América de futebol feminino

Policiais fecha boca de fuma e prende autor por trafico de droga e corrupção de menor em Fátima do Sul

Em Douradina, deputado Barbosinha participa de entrega e lançamento de obras
