O governador Zeca do PT disse, durante intervalo da reunião com os secretários, acontecida ontem, que o limite de gastos com o custeio total da máquina estadual para 2005 será de R$ 22 milhões por mês. Esse teto faz parte da meta do governo em estipular cotas de gastos para cada secretaria. Este número é a média de gastos que o governo teve este ano. “O fato de não aumentarmos a despesa com o custeio básico de 2004 para 2005 já é uma grande conquista”, avalia.
“Falei para os secretários que, quando a gente economiza um Real ele é integralmente nosso. E que cada um Real arrecadado, vinte e cinco centavos vão para os municípios, quinze centavos são da União, outros quinze são dos Poderes. Quer dizer, sobra muito pouco para nós. Mas, daquilo que sobra, se economizarmos um Real, ele é efetivamente nosso.Com o que for economizado vamos reinvestir para melhorar a vida do nosso povo e trazer desenvolvimento”, assegurou.
Segundo o governador, cada secretário terá de ser, além de um político, um gerente-administrativo. “Cada secretário vai ter de cuidar para que não falte dinheiro, senão ele vai ter a conta de telefone cortada. Se cortar, azar o dele. Vai ter de contar para a sociedade porque faltou dinheiro. Isso fará com que o secretário tenha muito mais cuidado nos gastos. Temos de tratar o dinheiro público como a gente trata o nosso ”
Zeca disse que vai ser “muito duro” na cobrança do cumprimento das metas, sendo que a principal delas, depois do controle do dinheiro, é o aumento da arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), e para isso o governador pretende diversificar a base econômica com a instalação de mais indústrias em Mato Grosso do Sul.
“Falei para os secretários que, quando a gente economiza um Real ele é integralmente nosso. E que cada um Real arrecadado, vinte e cinco centavos vão para os municípios, quinze centavos são da União, outros quinze são dos Poderes. Quer dizer, sobra muito pouco para nós. Mas, daquilo que sobra, se economizarmos um Real, ele é efetivamente nosso.Com o que for economizado vamos reinvestir para melhorar a vida do nosso povo e trazer desenvolvimento”, assegurou.
Segundo o governador, cada secretário terá de ser, além de um político, um gerente-administrativo. “Cada secretário vai ter de cuidar para que não falte dinheiro, senão ele vai ter a conta de telefone cortada. Se cortar, azar o dele. Vai ter de contar para a sociedade porque faltou dinheiro. Isso fará com que o secretário tenha muito mais cuidado nos gastos. Temos de tratar o dinheiro público como a gente trata o nosso ”
Zeca disse que vai ser “muito duro” na cobrança do cumprimento das metas, sendo que a principal delas, depois do controle do dinheiro, é o aumento da arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), e para isso o governador pretende diversificar a base econômica com a instalação de mais indústrias em Mato Grosso do Sul.
APn
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