Os dois correram juntos pela Jaguar em 2002 e o relacionamento não deu muito certo. Neste ano, o australiano voltou a criticar Pizzonia e, recentemente, deu um jeito de demonstrar que não o quer como colega na próxima temporada.
“Claro que a equipe deve decidir de acordo com critérios técnicos”, respondeu Webber quando questionado sobre uma possível contratação do brasileiro. “No entanto, outros fatores precisam ser levados em conta também”.
Dentro da equipe, o chefe Frank Williams, o diretor técnico Sam Michael e a Petrobras, que fornece os combustíveis, tendem para o lado de Pizzonia na briga pela segunda vaga. Já a BMW, responsável pelos motores, quer Heidfeld. Enquanto isso, Davidson tem ao seu lado a preferência de alguns membros da Williams por pilotos britânicos.
Gazeta Esportiva
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