Prevendo um crescimento de mais de 620% na produção de cana-de-açúcar até 2012, saindo de 15,7 para 98,8 milhões de toneladas, o governo de Mato Grosso do Sul já pensa em aprimorar o segmento com a instalação de um pólo de pesquisa no Estado. A informação é do superintendente de Agricultura e Pecuária da Secretaria de Produção (Seprotur), João Carlos Krug, que no início da semana esteve em Piracicaba/SP conhecendo o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC).
A visita, segundo João Carlos, foi para avaliar os trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelo CTC e trocar informações quanto à possibilidade de instalar um pólo de tecnologia em Mato Grosso do Sul. Além do superintendente, representantes da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul), Cooperativa Agropecuária e Industrial (Cooagri) e da Fundação MS também integraram o grupo que foi a Piracicaba.
“O governo não minimizará esforços para atrair ferramentas que possam alavancar não só a produtividade, mas a eficiência agrícola e industrial da cadeia da cana”, garante Krug ao apontar a pesquisa e a tecnologia como primordial para melhorar a produtividade e aumentar o período da safra de cana – concentrada entre os meses de abril e novembro – diminuindo assim a ociosidade das usinas.
Desde o início do ano a Seprotur vem fazendo gestões no sentido de viabilizar uma unidade do CTC para Mato Grosso do Sul. O primeiro contato efetivo aconteceu em janeiro, durante o Showtec, em Maracajú. Na oportunidade foi realizada uma reunião entre o coordenador do Centro de Tecnologia, Tadeu Andrade, com lideranças rurais, instituições bancárias, políticos ligados ao agronegócio, pesquisadores e a secretária de Produção, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias.
Tereza ressaltou, naquela ocasião, que o setor passa por uma fase de estruturação. “Este é um momento de organização e a viabilização do pólo permitirá o desenvolvimento de cultivares aptas para cada região do Estado. Se levarmos em consideração o potencial que já possuímos, poderemos dizer que estamos um passo a frente, pois o aprimoramento produtivo faz toda a diferença”, ponderou.
Conforme explicou Krug, a possibilidade de o CTC instalar unidades de pesquisa em Mato Grosso do Sul é grande, porém, para que isso ocorra, o Centro necessita de um número expressivo de associados. “Iremos fazer gestões junto aos empresários do setor e produtores de cana-de-açúcar no sentido de viabilizarmos juntos esse empreendimento”, frisa ele ao lembrar que algumas indústrias do Estado, inclusive, já são associadas ao CTC.
HISTÓRICO
O CTC é uma associação civil de direito privado criado em agosto de 2004. O objetivo de realizar pesquisa e desenvolvimento em novas tecnologias para aplicação nas atividades agrícolas, logísticas e industriais dos setores canavieiro e sucroalcooleiro e desenvolver novas variedades de cana-de-açúcar. Com atuais 146 unidades associadas, as mesmas são responsáveis pela produção de cerca de 60% da produção de cana-de-açúcar do País.
Podem se associar ao CTC unidades industriais produtoras de cana, açúcar e álcool e plantadores de cana e suas respectivas associações. O contrato de associação se dá através de contribuição anual, por prazo mínimo de 5 anos. O retorno para os associados está na utilização das tecnologias desenvolvidas no CTC. Em geral os projetos, depois de transferidos às unidades associadas, permitem, em média, retorno econômico da ordem de 1 para 100. Os interessados podem obter mais informações pelo telefone (19) 3429- 8199 ou no portal www.ctc.com.br.
A visita, segundo João Carlos, foi para avaliar os trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelo CTC e trocar informações quanto à possibilidade de instalar um pólo de tecnologia em Mato Grosso do Sul. Além do superintendente, representantes da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul), Cooperativa Agropecuária e Industrial (Cooagri) e da Fundação MS também integraram o grupo que foi a Piracicaba.
“O governo não minimizará esforços para atrair ferramentas que possam alavancar não só a produtividade, mas a eficiência agrícola e industrial da cadeia da cana”, garante Krug ao apontar a pesquisa e a tecnologia como primordial para melhorar a produtividade e aumentar o período da safra de cana – concentrada entre os meses de abril e novembro – diminuindo assim a ociosidade das usinas.
Desde o início do ano a Seprotur vem fazendo gestões no sentido de viabilizar uma unidade do CTC para Mato Grosso do Sul. O primeiro contato efetivo aconteceu em janeiro, durante o Showtec, em Maracajú. Na oportunidade foi realizada uma reunião entre o coordenador do Centro de Tecnologia, Tadeu Andrade, com lideranças rurais, instituições bancárias, políticos ligados ao agronegócio, pesquisadores e a secretária de Produção, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias.
Tereza ressaltou, naquela ocasião, que o setor passa por uma fase de estruturação. “Este é um momento de organização e a viabilização do pólo permitirá o desenvolvimento de cultivares aptas para cada região do Estado. Se levarmos em consideração o potencial que já possuímos, poderemos dizer que estamos um passo a frente, pois o aprimoramento produtivo faz toda a diferença”, ponderou.
Conforme explicou Krug, a possibilidade de o CTC instalar unidades de pesquisa em Mato Grosso do Sul é grande, porém, para que isso ocorra, o Centro necessita de um número expressivo de associados. “Iremos fazer gestões junto aos empresários do setor e produtores de cana-de-açúcar no sentido de viabilizarmos juntos esse empreendimento”, frisa ele ao lembrar que algumas indústrias do Estado, inclusive, já são associadas ao CTC.
HISTÓRICO
O CTC é uma associação civil de direito privado criado em agosto de 2004. O objetivo de realizar pesquisa e desenvolvimento em novas tecnologias para aplicação nas atividades agrícolas, logísticas e industriais dos setores canavieiro e sucroalcooleiro e desenvolver novas variedades de cana-de-açúcar. Com atuais 146 unidades associadas, as mesmas são responsáveis pela produção de cerca de 60% da produção de cana-de-açúcar do País.
Podem se associar ao CTC unidades industriais produtoras de cana, açúcar e álcool e plantadores de cana e suas respectivas associações. O contrato de associação se dá através de contribuição anual, por prazo mínimo de 5 anos. O retorno para os associados está na utilização das tecnologias desenvolvidas no CTC. Em geral os projetos, depois de transferidos às unidades associadas, permitem, em média, retorno econômico da ordem de 1 para 100. Os interessados podem obter mais informações pelo telefone (19) 3429- 8199 ou no portal www.ctc.com.br.
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