A Capital Cuiabá vive um período conhecido de intenso calor e falta de umidade. O clima se assemelha ao deserto, o que torna práticas como a de exercícios físicos um risco para vida da população, apontam os especialistas. Em conversa com o , o médico da família Werley Peres, explicou que durante o exercício a pessoa pode ter um mal súbito e morrer, decorrente de uma desidratação.
“Desidratação pode matar. Alguém pode morrer com uma parada cardiorrespiratória e com esforço intenso. A chance é pequena, mas existe, e não se pode brincar”, afirma Werley.
Apesar da possibilidade de morte ser pequena, as chances de mal estar são altas. O médico relata que é comum as pessoas terem hipotensão por desidratação ao fazer atividades físicas intensas.
“Desidratação pode matar. Alguém pode morrer com uma parada cardiorrespiratória e com esforço intenso. A chance é pequena, mas existe, e não se pode brincar”, afirma Werley.
“Qualquer atividade física mais intensa a pessoa pode passar mal. Ela vai sentir uma secura na garganta, tontura, um mal estar geral. Está tão seco que a pessoa desidrata, tem a sudorese [suor], e nem percebe porque vai evaporando”, descreve o médico.
Recomendações
Para aquelas pessoas que não conseguem, temporariamente, deixar o exercício de lado, o médico aconselha atividades de baixo impacto, como uma caminhada leve, de no máximo 30 minutos. Os horários recomendados para praticar são as primeiras horas da manhã, quando o sol ainda não saiu, ou os primeiros horários da noite.
Para manter-se hidratado, além da grande ingestão de água, outra forma de amenizar os impactos da falta de umidade é utilizar vaporizadores de ambiente. Para quem não possuí o equipamento, pode optar-se por colocar um balde de água, ou uma toalha molhada no local.
A dica também é evitar bebidas diuréticas como café e cerveja, ou derivados alcoólicos, que estimulam a desidratação.
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