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MONSTRUOSIDADE

Pedreiro foragido no MS confessou a morte de criança há 10 anos

Assassino foi preso e confessou que matou a menina de 5 anos asfixiada após estuprá-la

10 Set 2020 - 15h33Por Redação Fátima News

Polícia Civil de Sorriso (420 km ao norte de Cuiabá) realiza hoje buscas pelos restos mortais de Sara Fogaça Paim, que desapareceu há 10 anos, quando tinha 5 anos de idade. Um homem de 58 anos, que era pedreiro à época do crime, e trabalhava em uma obra próximo ao local onde a criança desapareceu, foi preso nesta terça-feira (08) e confessou ter estuprado, matado e enterrado o corpo da vítima.

Delegado de Sorriso, André Ribeiro destaca que a prisão temporária do assassino foi decretada e, depois de preso, ele acabou dando detalhes do crime. 

Sara desapareceu no dia 1º de junho de 2010. A última vez que foi vista com vida, brincava com mais três crianças próximo ao miniestádio. Depois que saiu de lá, ninguém mais teve notícias.

Ao delegado, o estuprador relatou que estava de bicicleta e ofereceu uma carona para Sara. Que a menina subiu na garupa e ele a levou até a obra onde estava trabalhando por volta das 16h. Lá, abusou sexualmente da criança e como ela gritava muito apertou o seu pescoço até matá-la asfixiada.

O assassino ainda contou que colocou o corpo de Sara em um saco de estopa e enterrou próximo ao local.

Depois de algumas semanas, o assassino foi embora para Mato Grosso do Sul. Na época, a mulher dele chegou a registrar um boletim de ocorrência de abandono da casa. Recentemente, ele retornou para Sorriso.

De acordo com o delegado, há 10 anos a área onde ocorreu o crime era cheia de terrenos baldios, mas hoje já são muitas casas e até prédios construídos. Entretanto, o assassino levou a Polícia ontem ao local onde disse ter enterrado a vítima e esse terreno continua baldio. Mas já foram feitas várias intervenções no local e o delegado afirma que será muito difícil encontrar os restos mortais.

O caso

O padrasto de Sara chegou a ser preso 6 meses após o crime e ficou 15 dias na prisão. A prisão temporária dele foi solicitada depois de uma testemunha procurar a Polícia e dizer que viu a menina na garupa da bicicleta do padrasto no dia do desaparecimento, por volta das 16h30. O homem negou todas as acusações e como não havia provas, acabou sendo solto.

Durante as investigações, foi cogitada até a possibilidade do padrasto ter trocado a criança por drogas e também a de rapto. ( Informações de Reporter MT¨)

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