A operação Ablutio, realizada nesta terça-feira pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e Receita Federal, prendeu cinco empresários de Ivinhema por suspeita de lavagem de dinheiro. Contra o grupo, também há denúncias de crimes de falsidade ideológica e formação de quadrilha. Conforme o MPE (Ministério Público Estadual), os empresários estão envolvidos em diversas transações imobiliárias suspeitas.
Foram presos de forma temporária Alessandro Pieretti de Oliveira, Christian Carlo Zanutto, Sami Marouf Abdel Jalil, Valdenei Gyorfi dos Santos e Rubens Alves dos Santos.
Os presos são ligados a três empresas: Vale Incorporadora, Minervale e Agrovale. Responsável pelo residencial Solar do Vale, a Vale Incorporadora informa em sua página na internet que é formada por “por grandes empresários, teve o início da sua história no ano de 2010 em Ivinhema”.
As outras duas empresas são do setor agrícola. Os auditores fiscais averiguam a ocorrência de não cumprimento de obrigações tributárias referentes ao ganho de capital em operações de compra e venda de imóveis urbanos
Além das prisões, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e bloqueio de diversos imóveis pertencentes à incorporadora. As ordens são do juiz Alexandre Antunes da Silva, de Campo Grande. Durante as investigações de quatro meses, surgiram indícios de fraudes fiscais.
Participam da ação dois promotores, 21 policiais militares e nove auditores fiscais da Receita Federal. Ablutio, nome dado à operação policial, é termo em latim que significa lavagem.
Operação contra lavagem de dinheiro apreendeu R$ 75 mil e revólver
Os presos são ligados a três empresas: Vale Incorporadora, Minervale e Agrovale. Responsável pelo residencial Solar do Vale, a Vale Incorporadora informa em sua página na internet que é formada por “por grandes empresários, teve o início da sua história no ano de 2010 em Ivinhema”.
As outras duas empresas são do setor agrícola. Os auditores fiscais averiguam a ocorrência de não cumprimento de obrigações tributárias referentes ao ganho de capital em operações de compra e venda de imóveis urbanos
Além das prisões, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e bloqueio de diversos imóveis pertencentes à incorporadora. As ordens são do juiz Alexandre Antunes da Silva, de Campo Grande. Durante as investigações de quatro meses, surgiram indícios de fraudes fiscais.
Participam da ação dois promotores, 21 policiais militares e nove auditores fiscais da Receita Federal. Ablutio, nome dado à operação policial, é termo em latim que significa lavagem.
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