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Médico russo mata, desmembra e cozinha partes do corpo de mulher trans

A vítima, com quem o médico tinha se encontrado antes ser morta, foi identificada como Nina Surgutskaya, de 25 anos.

25 Abr 2019 - 08h21Por Extra

Vítima foi morta por médicoVítima foi morta por médico Foto: Reprodução/Daily mail

Um médico russo matou, desmembrou e "cozinhou" as partes do corpo de uma mulher transsexual, na cidade de Kursk, na Rússia. Mikhail Tikhonov, de 27 anos, confessou o crime aos policiais, segundo informou o portal Daily Mail. A vítima, com quem o médico tinha se encontrado antes ser morta, foi identificada como Nina Surgutskaya, de 25 anos.

Os dois saíram para um encontro, antes de iram para a casa de Nina. No momento em que mantinham a relação sexual, Tikhonov percebeu que a mulher havia passado por uma cirurgia de mudança de sexo. Ele, em seguida, estrangulou a jovem na própria cama onde ambos estavam.

Posteriormente, ainda segundo o Daily Mail, numa tentativa de esconder o assassinato, ele desmembrou partes do corpo da moça: cortou os órgãos internos em partes menores, antes de jogar no vaso sanitário.

Outras partes ele colocou no forno, para, segundo seu relato aos investigadores, evaporar o excesso de líquido. O médico negou que pratique canibalismo. Alegou a autoridades russas que as partes levadas ao fogão também foram jogadas no vaso sanitário.

A cabeça e os membro ele colocou numa mala e levou para o próprio apartamento. O homem foi encontrado pelos policiais no momento em que tentava se desfazer de partes das costelas da moça, que seriam jogadas em latas de lixo.

Ao Daily Mail, a polícia informou que "Nina o convidou para seu apartamento. Eles continuaram a ingerir bebidas alcólicas e começaram a relação sexual, quando o médico percebeu que ela havia passado por cirurgia. Ela tentou continuar, momento em que Tikhonov a agarrou na altura do pescoço e apertou. Parou apenas quando não havia mais sinais de vida da moça".

O médico pode pegar até 20 anos de prisão se condenado pelos crimes de assassinato e mutilação de cadáver. Nina era registrada com identidade feminina pelas autoridades russas.

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