Foi decretada hoje (31) a prisão preventiva do pedreiro Jhonnis Alberto Gomes Corrêa, de 21 anos, acusado de torturar uma menina de dois anos e quatro meses. Ele era namorado da mãe da criança e havia sido indiciado ontem (30). Segundo o delegado responsável pelo caso, Paulo Sérgio Lauretto, o suspeito está preso na Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA) e não confessou o crime.
As sessões de tortura foram descobertas no último domingo, quando a mãe da menina, de 19 anos, e que estava sendo mantida em cárcere privado, conseguiu pedir socorro. De acordo com o delegado, o casal iniciou o namoro há cerca de um mês e, depois de muita insistência para que a jovem fosse morar com Jhonnis, ela aceitou. Mudou-se na terça-feira da semana passada para a casa dele, situada no Jardim Bálsamo. Os momentos de terror começaram no dia seguinte.
A mulher relatou à polícia que na quarta-feira, Jhonnis, incomodado com o choro da menina, passou a torturá-la. Em uma das sessões de crueldade, mergulhou a cabeça da criança em uma máquina de lavar roupas, cheia de água e ligada. A jovem foi proibida de sair da casa, sob ameaças de morte e, ao defender a filha, também foi surrada. “Quanto mais ela interferia a favor da filha mais ele batia da menina”, disse o delegado.
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