Desde o início do surto de Influenza H3N2 no Brasil, no fim de 2021, Mato Grosso do Sul já acumula quatro mortes causadas pela doença - o último óbito foi confirmado nesta segunda-feira (3) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES).
A vítima é uma mulher de 35 anos, de Campo Grande. Conforme o revelado pela pasta, ela sentiu os primeiros sintomas no dia 29 de dezembro, sendo que a situação de saúde dela piorou, precisando de internação em 1º de janeiro.
O hospital que a abrigou foi a Santa Casa, onde ficou apenas um dia: já no domingo (2), a mulher não resistiu ao agravamento da gripe e morreu.
Não há informação no documento de notificação distribuído à imprensa indicando se a vítima possuía alguma comorbidade que contribuiu para a morte - o dado deve constar apenas no boletim semanal.
De uma forma geral, as mortes por complicações causadas por infecção pela cepa H3N2 do vírus Influenza A ocorrem em um curto período após os primeiros sintomas - no caso confirmado nesta segunda, tudo durou meros cinco dias.
A primeira morte recente por H3N2 em Mato Grosso do Sul acontecem também em Campo Grande, em 21 de dezembro.
A vítima foi um homem de 21 anos, que entrou no Centro Regional de Saúde (CRS) do Nova Bahia com sintomas gripais no dia anterior. Ele foi transferido para o Hospital Regional, mas não resistiu e morreu no local.
Já a segunda morte aconteceu em terça-feira passada (28) em Corumbá. A vítima foi uma idosa de 76 anos, que estava internada na Santa Casa da cidade pantaneira, enquanto a terceira vítima foi uma mulher de 55 anos.
Moradora de Dourados, ele viu os primeiros sintomas surgirem dias 23, mas só chegou ir à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade no dia 27, falecendo ali mesmo, em 28 de dezembro.
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