Kylie Wilt, de 25 anos, enterrou o corpo de seu bebê de quatro meses em uma das paredes de sua casa. O fato ocorreu na cidade de Charleroi, na Pensilvânia, nos Estados Unidos.
De acordo com Kylie, o bebê morreu em fevereiro de síndrome da morte súbita infantil e, por não ter condições de pagar o enterro, colocou o corpo em uma caixa, fez um buraco na parece de casa e o escondeu lá dentro. Ela também confessou ter colocado gesso na parede e pintado, para não haver suspeitas.
A história veio à tona após ela ser procurada por policiais que a monitoravam desde o nascimento da criança. Kylie chegou a dizer que a criança estaria na casa de uma pessoa na Carolina do Norte, mas ao ser pressionada, ela confessou ter escondido o corpo da criança na parede do quarto.
A irmã de Kylie contou que a irmã era abusada pelo marido e que não fazia ideia do desaparecimento do bebê. Já a vizinha, Robin Stasicha, ficou chocada com o ocorrido: "Eu costumava ouvir o bebê chorando o tempo todo. E de repente, isso parou de acontecer. Perguntei a ela sobre o bebê e ela me disse que ele havia morrido. Eu estava pensando, eu estou aqui o tempo todo e nunca vi uma ambulância. Você não ligaria para a emergência se o seu bebê não estivesse respondendo a você?", disse.
Segundo a polícia, Kylie era monitorada por conter rastros de uso de substâncias químicas em seu organismo. Ela e o pai do bebê, Alan Hollis, serão acusados de ocultar a morte da criança, abuso de cadáver, obstrução da justiça, fraude previdenciária e adulteração de provas. Outros três filhos do casal também não foram encontrados.
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