As fintechs — como são chamadas as start-ups financeiras e os bancos digitais — resolveram de maneira critiava e bastante econômica uma das principais queixas de sua clientela: um local para sacar dinheiro. Em lugar dos tradicionais terminais eletrônicos, supermercados, padarias e lojas serão o caixa desses consumidores.
As parcerias permitem um custo mais baixo por operação e também beneficiam o comércio. Além disso, o segmento pode ter encontrado uma solução para o seu principal desafio: aumentar a sua capilaridade, trunfo hoje na mão dos bancos tradicionais.
Na pequena Ribeiro do Pombal, cidade com 53 mil habitantes no interior da Bahia, a loja de informática de Pierre Santos da Silva, de 31 anos, virou o ponto de saque daqueles que não podem viajar 250 quilômetros até o caixa eletrônico mais próximo.
— Antes, fazia transferência e sacava no banco grande da cidade. Hoje, pode sacar na minha loja, o que é uma vantagem. A onda dos bancos digitais é nova, com certeza vai crescer o fluxo na loja — diz Silva, que viu o movimento crescer 30% com a implementação de serviços financeiros.
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