20 de novembro de 2004 - 07:23

Brasil terá mais 1,5 milhão de celulares até o final do ano

 

Mais de 1 milhão 500 mil celulares entraram em operação no Brasil em outubro, elevando para quase 60 milhões o total de aparelhos habilitados desde o início do ano em todo o país: nestes dez meses, foram habilitados quase 13,3 milhões de celulares, um crescimento de 28,6% em relação aos 46.373.266 em serviço no ano de 2003, o que representa uma média mensal de 1,33 milhão de novos celulares em 2004.

Foram habilitados no mês passado 1.506.992 celulares, resultando num total de 59 milhões 665 mil 056 assinantes do Serviço Móvel Pessoal (SMP). Comparado ao mesmo período do ano passado, em que foram habilitados 7 milhões 006 mil 955 celulares, 2004 apresenta um crescimento de quase 90% no número de habilitações. A teledensidade da telefonia móvel no país, que é o número de celulares em serviço em cada grupo de 100 habitantes, subiu de 32,47 em setembro para 33,31 em outubro. A teledensidade era de 26,22 em dezembro de 2003, o que revela um avanço de 27%.

O número de pré-pagos alcançou 47 milhões 559 mil 608 em outubro, 1milhão 262 mil 466 acima dos 46 milhões 297 mil 142 registrados em setembro. Os pré-pagos representam 79,71% do total, enquanto os 12 milhões 105 mil 448 pós-pagos correspondem a 20,29% do número global alcançado em outubro. As informações são da Assesoria de Imprensa da Anatel.

O Distrito Federal continua sendo a unidade da Federação com maior penetração - a teledensidade já é de 90,63, uma expansão significativa em relação à teledensidade de 88,44 registrada em setembro. Isso significa que apenas pouco mais de nove em cada grupo de 100 pessoas ainda não dispõem de celular na capital federal.

O Rio de Janeiro continua tendo a segunda teledensidade (50,57), seguido do Rio Grande do Sul (49,18) e Mato Grosso do Sul (45,63).São Paulo, permanece na quinta posição, com teledensidade de 39,43, enquanto Minas Gerais ocupa apenas a 11ª posição (30,98), atrás de Mato Grosso (38,51), Santa Catarina (36,61), Goiás (35,34), Amapá (35,26) e Paraná (33,22).

 

Agência Brasil