O prefeito Manoel Martins esteve recebendo juntamente com os vereadores Paulo Roberto, Márcio Teles, a visita do comandante Sargento Alexandre Araújo Barbosa “Sgto Araújo” do 2º Pelotão da Polícia Militar de Deodápolis, os Soldados Joseval dos Santos Silva, José Roberto dos Santos, Rogério Ferreira da Silva, todos instrutores do Proerd.

Durante a visita foi discutida a segurança pública, polícia comunitária e o principal foco da visita o Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência).

A policia veio em busca de uma parceria, ou seja, apoio para desenvolver o Proerd no município que começará no mês de agosto e terminará em Dezembro em todas as escolas estaduais e municipais. O prefeito Manezinho salientou que a prefeitura irá ajudar e que este programa é de suma importância para as crianças fiquem longe das drogas, graças a este programa elas têm uma nova visão da polícia, finalizou. Em dezembro do ano passado houve a formatura da 1ª turma que aconteceu no salão paroquial com presença de diversas autoridades.

O Proerd é uma adaptação do programa americano (D.A.R.E.), inicialmente desenvolvido e aplicado pelo Departamento de Polícia e o Distrito Escolar Unificado da cidade de Los Angeles, e hoje é aplicado em mais de 90 países. O Programa visa auxiliar o estudante a reconhecer e resistir às pressões diretas ou indiretas que podem vir as influenciá-lo a experimentar qualquer tipo de droga ou mesmo se engajar em atividades violentas. É organizado em 17 lições, ministradas em sala de aula, obrigatoriamente por um Policial Militar no uso da farda e com o auxílio da professora.

Um Policial Militar especialmente treinado é designado em uma escola, uma vez por semana, durante todo um semestre, para conduzir as lições no 5º ano do Ensino Fundamental. Na realidade, os profissionais e criadores do programa optaram pelo 5º ano do Ensino Fundamental, após estudos e pesquisas, nos quais verificaram que nesta série escolar, as crianças que estão na faixa etária entre 9 e 12 anos, e na fase da pré-adolescência, ainda não tiveram contato direto com as drogas e com à violência que estas proporcionam.