As Polícias Militar, Civil e Força Tática, sempre parceiros e vigilantes da comunidade alerta que com a festa do Fátima Folia que está sendo realizada e com um maior fluxo de pessoas em Fátima do Sul para curtirem o carnaval, os comerciantes e a população devem ficar atentos para evitar prejuízos, pois com o maior movimento nas lojas aumenta a incidência de notas falsas no comércio.

O Sargento da Força Tática Elismar, disse que nesses 3 dias de carnaval já foram encontradas várias notas falsas, as mais comuns são as cédulas de 20 e 50 reais e as vítimas estão sendo os vendedores ambulantes, principalmente os mais idosos, segundo ele devido o tumulto de gente querendo comprar refrigerantes e cervejas, querendo agilizar o atendimento os vendedores nem verificam as notas, quando percebem tem que arca com o prejuízo.

 No comécio ainda não foi registrado nenhuma tentativa, mas ele chama a atenção “Não é pelo fato que não tentaram passar as notas falsas que vão se descuidar” e ainda deu umas dicas “É importante os consumidores, comerciantes e os vendedores saberem como diferenciar a nota verdade da falsa, uma forma é checar a marca d´água colocando-a contra a luz ou utilizar de uma canetinha e passar sobre a nota e ver se ela muda de cor, entre outros artifícios”.

No ano passado, o Banco Central recolheu cerca de 560 mil notas falsificadas, R$22 milhões em cédulas que não valem nada.

Tentativa do golpe da “fita preta” também foi registrado em Fátima do Sul

No sábado (13) a Polícia Civil do município, registrou tentativa de golpe da “fita preta”, na Agência da Caixa Econômica Federal, localizada na Avenida Nove de Julho em Fátima do Sul, por volta das 15 horas, fato registrado também na cidade vizinha de Dourados, á 40 quilômetros de Fátima do Sul, no mesmo dia, na parte da manhã.

 O golpe trata-se de estelionatários que colocam uma fita no caixa eletrônico e quando alguém tenta sacar dinheiro acredita que a operação não tenha dado certo. Ao sair da agência, no entanto, os estelionatários vão até o caixa e retira o dinheiro que fica “colado” a fita.