PMA | 11 de fevereiro de 2010 - 06:00

Polícia Militar Ambiental começa nesta 5ª Operação Carnaval em MS

A Polícia Militar Ambiental (PMA) começa hoje (11) até o dia 17, a Operação Carnaval em Mato Grosso do Sul. 

De acordo com a PMA, o comando irá reforçar o policiamento em Corumbá e Porto Murtinho, onde está liberada a modalidade peque-solte na calha do Rio Paraguai.

Também irá reforçar a fiscalização nas outras cidades com tradição carnavalesca como Bonito, Jardim, Coxim, Aquidauana e Miranda, que estarão recebendo efetivo da sede na Capital e de outras unidades situadas em cidades que não receberão muitos turistas durante o carnaval.
         
A Bacia do rio Paraná, conforme a PMA, estará fechada até o dia 28 e, por este motivo, também estarão sendo reforçadas as unidades dos municípios de Bataguassu, Aparecida do Taboado, Batayporã e Três Lagoas, além dos postos fixos das Cachoeiras do rio Anhanduí, em Bataguassu, Rio Verde,  Água Clara e Salto do Pirapó, em Juti.

Além disso, os oito postos, localizados nas cachoeiras e corredeiras, montados para a Operação Piracema estarão recebendo reforços durante a Operação Carnaval. 

Outras duas equipes da sede também estarão fazendo fiscalização itinerante, sem área definida, exercendo serviços de barreiras e fiscalização fluvial.

No total, 90% do efetivo de 340 homens estarão envolvidos na operação. Durante o carnaval, os policiais militares não terão férias regulamentares.

 A PMA alerta os foliões que resolverem praticar a pesca, que respeitem a legislação, não pescando nos locais proibidos e soltando os peixes nos locais onde estará permitido o pesque-solte, na calha do rio Paraguai. 

Segundo a PMA, o desrespeito à legislação pode levar os infratores a serem presos e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para lavratura do auto de prisão em flagrante, podendo, se condenados, pegar pena de um a três anos de detenção.

Além disso, todo o material de pesca e mais motor de popa, barcos e veículos utilizados na infração serão apreendidos. Os infratores também receberão multa que varia de R$ 700,00 a R$ 100 mil, mais de R$ 20,00 a cada quilo de pescado irregular.