Fátima News, com Assessoria | 4 de dezembro de 2009 - 09:25

Produtores de Angélica recebem calcário e sementes de milho

A Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) está realizando a entrega de 350 toneladas de calcário e 150 sacas de milho para agricultores familiares tradicionais e assentados do município. Os insumos foram adquiridos através de dois convênios articulados em Brasília pelo deputado federal Moka (PMDB) e pela senadora Marisa Serrano (PSDB) junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

 

Do total de insumos que estão sendo distribuídos pela agência municipal do município, 240 toneladas de calcário e 120 sacas de sementes de milho serão destinados ao Assentamento Angélica e o restante beneficiará os pequenos produtores do município que trabalham na agricultura familiar tradicional.

“O calcário é importante neste momento para que o produtor orrija o solo de maneira efetiva e viabilize sua produção e as sementes de milho têm importância, uma vez que podem ser utilizadas tanto na alimentação de aves e suínos como para consumo humano”, avalia o engenheiro agrônomo da Agraer de Angélica, Edilson Shiota.

 

Para auxiliar os agricultores, a prefeitura municipal, através da Secretaria de Agricultura, irá fornecer o trator e implementos para o preparo do solo e plantio. “o agricultor terá que custear apenas o combustível necessário para a realização da operação”, destaca Shiota.

 

No total, a distribuição de insumos beneficiará 175 famílias do município.

 

Convênios

 

Os convênios, que preveem recursos estaduais e federais na ordem de R$ 1,95 milhão beneficiarão 4800 famílias de 28 municípios do Estado e garantirão o plantio de 6.349 hectares na safra 2009/10.

 

Para o diretor-presidente da Agraer, José Antônio Roldão, a distribuição dos insumos é vista como um projeto sustentável, que permite a estruturação do segmento produtivo e estimula a produção. “A disponibilização dos insumos reduz os custos do produtor e proporciona, consequentemente, um aumento na produção”, conclui Roldão.