Prefeito Renato Câmara falou sobre o Programa de Desenvolvimento do setor realizado no município.

Com a maior área plantada de goiaba do Estado de Mato Grosso do Sul, Ivinhema conquistou o título de ‘capital da goiaba’. Hoje conta com mais de 20 produtores e quase 15 mil pés da fruta. Este ano a produção chega 75 toneladas, com perspectiva de aumento em 2010.

Em virtude disso, o prefeito de Ivinhema, Renato Câmara, foi convidado a falar ontem sobre o Programa de Desenvolvimento da Fruticultura no município durante o Seminário Estadual de Fruticultura, recentemente, na Embrapa, em Dourados.

O prefeito mencionou aos presentes os desafios da implantação da cultura no município e abordou os investimentos feitos pela prefeitura em pesquisas e tecnologia, oferecendo suporte aos produtores rurais do município. “Nosso objetivo é de expandir cada vez mais a agricultura familiar, gerando emprego e renda para as famílias do campo”, enfatiza Câmara.

Além da goiaba, as culturas de abacaxi e maracujá também vêm ganhando espaço no setor de fruticultura em Ivinhema. O prefeito Renato Câmara acredita que a união dos produtores rurais é fundamental. “As culturas desenvolvidas em Ivinhema vieram para fomentar ainda mais a economia do município. Procuramos sempre dar suporte e criar alternativas para que o agricultor desenvolva um trabalho sustentável”.

Para a presidente da comissão organizadora do Seminário, Cássia Regina Yuriko Ide Vieira, o prefeito Renato Câmara é o maior incentivador na região. “Se não fosse a participação e apoio do prefeito, isso não estaria acontecendo. A Embrapa é uma grande parceira do Renato neste projeto”, ressalta. 

Paulo Engel, secretário adjunto da Seprotur (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo de MS) parabenizou o trabalho realizado por Renato Câmara em Ivinhema. “Acompanho todas as ações desde o início, sei das dificuldades enfrentadas pela prefeitura e pelos produtores rurais na época. Hoje, podemos dizer que o projeto é um sucesso, pois eles sobrevivem da fruticultura e isso enriquece o nosso Estado”.