Alerta máximo para o vírus Bagle.AU
O Bagle.AU, nova versão do vírus Bagle, está se alastrando rapidamente pela Internet e contaminando milhares de computadores em todo o mundo. Fabricantes de antivírus classificam a praga como altamente perigosa – nível 5, numa escala de risco que vai de um a cinco. O Brasil é um dos países mais infectados até o momento, ao lado da Argentina, Chile, Canadá, México, Japão, Estados Unidos, Suécia, França e Alemanha.
O Bagle.AU chega por e-mail sob os títulos “joke”e “price”, trazendo um arquivo.ZIP, que se for aberto, permite ao vírus fazer o download de trojans (programas invasores) de cerca de 125 sites da Web. O trojan é executado nas máquinas de suas vítimas, através de um script em HTML.
A fabricante de antivírus Trend Micro, que emitiu o alerta para a praga, avisa que ela desabilita também serviços de conexão e de compartilhamento de internet (Internet Connection Firewall - ICF e o Internet Conection Sharing - ICS), nos Windows 95, 98, ME, NT, 2000 e XP.
A primeira versão do Bagle foi descoberta em janeiro, e desde então novas variantes surgem quase diariamente. Uma delas, chamada W32/Bagle.n@MM pela McAfee e W32/Beagle.m@MM pela Symantec, foi detectada pela primeira vez em 13 de março e trazia uma pequena imagem bitmap para enganar o bloqueio de programas antivírus.
O Bagle.AU chega por e-mail sob os títulos “joke”e “price”, trazendo um arquivo.ZIP, que se for aberto, permite ao vírus fazer o download de trojans (programas invasores) de cerca de 125 sites da Web. O trojan é executado nas máquinas de suas vítimas, através de um script em HTML.
A fabricante de antivírus Trend Micro, que emitiu o alerta para a praga, avisa que ela desabilita também serviços de conexão e de compartilhamento de internet (Internet Connection Firewall - ICF e o Internet Conection Sharing - ICS), nos Windows 95, 98, ME, NT, 2000 e XP.
A primeira versão do Bagle foi descoberta em janeiro, e desde então novas variantes surgem quase diariamente. Uma delas, chamada W32/Bagle.n@MM pela McAfee e W32/Beagle.m@MM pela Symantec, foi detectada pela primeira vez em 13 de março e trazia uma pequena imagem bitmap para enganar o bloqueio de programas antivírus.
Estadão