Acordos entre Brasil e Bolivia são do interesse de MS
A visita de cerca de seis horas que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva realiza nesta quinta-feira a Bolivia, acompahado pelo governador Zeca do PT, servirá para assinar convenios e acordos de cooperação econômica. No total são seis pontos que deverão ser acordados pelos presidentes dos dois países. Desses, pelo menos cinco são de interesse direto do Estado de Mato Grosso do Sul, que tem o território boliviano como vizinho.
Além do entendimento para a implantação do pólo gasquímico Corumbá-Puerto Suarez e a pavimentação da rodovia Roboré-Puerto Suarez, trecho situado na fronteira com Mato Grosso do Sul, considerado importante no processo de integração econômica da América do Sul, entre os pontos já estabelecidos pelas chancelarias do Brasil e da Bolívia está o acordo para o acesso de brasileiros ao territorio boliviano com a apresentação apenas da carteira de identidade, e vice versa. Atualmente, o passporte é documento obrigatório para os cidadãos dos dois países que quiserem cruzar a fronteira.
“O Brasil já tem esse tipo de procedimento com outros países da América do Sul. Faltava a Bolivia. Com certeza isso representa mais um passo no caminho da integração sul-americana”, comentou o embaixador brasileiro na Bolivia, Antonino Mena Gonçalves, que já está em Santa Cruz de la Sierra a espera do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, a novidade deverá estar em vigor no prazo máximo de dois meses.
Outra questão também de interesse direto de Mato Grosso do Sul, prevista na pauta de discussão durante a permanencia do presidente Lula e do governador Zeca do PT em Santa Cruz de la Sierra, diz respeito ao acordo batizado pelos bolivianos de “hermandad fronteriza”. Pela proposta, os bolivianos que residem na região de fronteira com o Brasil poderão usar os serviços de saúde, educação e de transporte brasileiros, como se estivessem em territorio boliviano.
Procedente de Puerto Iguazú (Argentina), onde aconteceu ontem e hoje a vigésima sexta reunião de cúpula do Mercosul (Mercado Comum do Sul), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca às 15h30 no Aeroporto Viru-Viru, situado a 15 quilometros do centro de Santa Cruz de la Sierra. Na comitiva estão o governador Zeca do PT e o presidente boliviano, Carlos Mesa.
Além do entendimento para a implantação do pólo gasquímico Corumbá-Puerto Suarez e a pavimentação da rodovia Roboré-Puerto Suarez, trecho situado na fronteira com Mato Grosso do Sul, considerado importante no processo de integração econômica da América do Sul, entre os pontos já estabelecidos pelas chancelarias do Brasil e da Bolívia está o acordo para o acesso de brasileiros ao territorio boliviano com a apresentação apenas da carteira de identidade, e vice versa. Atualmente, o passporte é documento obrigatório para os cidadãos dos dois países que quiserem cruzar a fronteira.
“O Brasil já tem esse tipo de procedimento com outros países da América do Sul. Faltava a Bolivia. Com certeza isso representa mais um passo no caminho da integração sul-americana”, comentou o embaixador brasileiro na Bolivia, Antonino Mena Gonçalves, que já está em Santa Cruz de la Sierra a espera do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, a novidade deverá estar em vigor no prazo máximo de dois meses.
Outra questão também de interesse direto de Mato Grosso do Sul, prevista na pauta de discussão durante a permanencia do presidente Lula e do governador Zeca do PT em Santa Cruz de la Sierra, diz respeito ao acordo batizado pelos bolivianos de “hermandad fronteriza”. Pela proposta, os bolivianos que residem na região de fronteira com o Brasil poderão usar os serviços de saúde, educação e de transporte brasileiros, como se estivessem em territorio boliviano.
Procedente de Puerto Iguazú (Argentina), onde aconteceu ontem e hoje a vigésima sexta reunião de cúpula do Mercosul (Mercado Comum do Sul), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca às 15h30 no Aeroporto Viru-Viru, situado a 15 quilometros do centro de Santa Cruz de la Sierra. Na comitiva estão o governador Zeca do PT e o presidente boliviano, Carlos Mesa.
Agência Popular