Homens trocam tiros com tropas brasileiras no Haiti
Homens armados ligados ao ex-presidente Jean-Bertrand Aristide tentaram perturbar nesta terça-feira as atividades comerciais em Porto Príncipe, capital do Haiti, e trocaram tiros com soldados brasileiros que integram a força de paz das Nações Unidas no país.
Não há informação de militares brasileiros feridos e nem de haitianos na ação.
O tiroteio envolveu militares brasileiros e aconteceu no bairro de Bel Air, mas também ocorreram confrontos nos bairros de Delmas e Bois Verna.
Na operação em Bel Air, um bairro com forte presença de partidários de Aristide, as tropas brasileiras apoiaram policiais haitianos e revistaram várias casas a procura de armas.
Duas caminhonetes do canal de TV a cabo Tele-Haiti foram atacadas por homens armados, que tentaram incendiar um dos veículos, mas o grupo conseguiu escapar dos agressores.
No centro de Porto Príncipe, homens armados obrigaram os comerciantes de um mercado popular a suspender suas atividades.
Os ativistas do Lavalas, o partido de Aristide, querem impor pela força uma greve geral de três dias convocada pelo grupo.
A população haitiana não aderiu à greve, o que provocou uma série de ações intimidantes por parte de homens armados.
O Brasil lidera a Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah), cujos capacetes azuis estão sob o comando do general brasileiro Augusto Heleno Ribeiro.
Não há informação de militares brasileiros feridos e nem de haitianos na ação.
O tiroteio envolveu militares brasileiros e aconteceu no bairro de Bel Air, mas também ocorreram confrontos nos bairros de Delmas e Bois Verna.
Na operação em Bel Air, um bairro com forte presença de partidários de Aristide, as tropas brasileiras apoiaram policiais haitianos e revistaram várias casas a procura de armas.
Duas caminhonetes do canal de TV a cabo Tele-Haiti foram atacadas por homens armados, que tentaram incendiar um dos veículos, mas o grupo conseguiu escapar dos agressores.
No centro de Porto Príncipe, homens armados obrigaram os comerciantes de um mercado popular a suspender suas atividades.
Os ativistas do Lavalas, o partido de Aristide, querem impor pela força uma greve geral de três dias convocada pelo grupo.
A população haitiana não aderiu à greve, o que provocou uma série de ações intimidantes por parte de homens armados.
O Brasil lidera a Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah), cujos capacetes azuis estão sob o comando do general brasileiro Augusto Heleno Ribeiro.
folha online.