Gasolina e diesel devem sofrer reajustes de R$ 0,02
A gasolina e o óleo diesel devem subir R$ 0,02 a partir da próxima semana, quando entrarem em vigor as novas pauta de ICMS incidentes sobre esses dois combustíveis e que apresentaram um aumento em torno de R$ 0,07 em relação à atual.
De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis Automotivos e Lojas de Conveniências de Mato Grosso do Sul – SINPETRO/MS, o Ato Cotepe divulgado hoje no Diário Oficial da União, estabelece como base para cobrança de tributo, o preço da gasolina a R$ 2,4642, contra os atuais R$ 2,3974; o óleo diesel, R4 1,7362, contra R$ 1,6659 e o álcool, 1,6275, contra os atuais R$ 1,5754.
O presidente do SINPETRO/MS, empresário Carlos Tranqüilo Bonatto,disse que vai depender de cada empresário o repasse ou não dos R$ 0,02 sobre o diesel e a gasolina a partir da próxima semana quando o ICMS passar a ser cobrado pelos novos valores da pauta estabelecido pelo Conselho Nacional de Política Fazendária – Confaz. Ele explicou que em situações como essas é comum o repasse ao consumidor, embora há que o retenha ou repasse parcialmente. E isto se dá devido à liberdade de preço que rege o mercado, explicou.
De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis Automotivos e Lojas de Conveniências de Mato Grosso do Sul – SINPETRO/MS, o Ato Cotepe divulgado hoje no Diário Oficial da União, estabelece como base para cobrança de tributo, o preço da gasolina a R$ 2,4642, contra os atuais R$ 2,3974; o óleo diesel, R4 1,7362, contra R$ 1,6659 e o álcool, 1,6275, contra os atuais R$ 1,5754.
O presidente do SINPETRO/MS, empresário Carlos Tranqüilo Bonatto,disse que vai depender de cada empresário o repasse ou não dos R$ 0,02 sobre o diesel e a gasolina a partir da próxima semana quando o ICMS passar a ser cobrado pelos novos valores da pauta estabelecido pelo Conselho Nacional de Política Fazendária – Confaz. Ele explicou que em situações como essas é comum o repasse ao consumidor, embora há que o retenha ou repasse parcialmente. E isto se dá devido à liberdade de preço que rege o mercado, explicou.
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