22 de outubro de 2004 - 17:23

Ministério destinou 10 ambulâncias para Campo Grande

Começou hoje o Curso preparatório para Regulação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, no auditório da Escola de Saúde Pública, sito na Avenida Filinto Müller, 1480, Vila Ipiranga. O Curso acontece até amanhã com a presença de dois palestrantes do Ministério da Saúde.

 

Os objetivos do curso é o de qualificar os profissionais através das portarias 2048/GM, 1863/GM e 1864/GM, conscientizar sobre a importância da regulação dos serviços de saúde, caracterizar a Central Reguladora como observatório do sistema e conscientizar e atualizar sobre Política Nacional de Atendimento às Urgências.

 

Nessa primeira fase de implantação, o serviço funcionará primeiramente em Campo Grande e a partir de 2005 nas cidades de Dourados, Corumbá e Três Lagoas.

 

O Ministério da Saúde destinou para Campo Grande 10 ambulâncias, duas para o atendimento dos pacientes com risco de morte e atendimento pré-hospitalar e oito ambulâncias para o atendimento de média complexidade.

 

O trabalho do SAMU será desenvolvido em parceria com o Corpo de Bombeiros quando houver a necessidade de resgate, como objetivo de garantir um melhor atendimento de urgência e emergência para toda a população.

 

O SAMU, através da Central de Regulação de Leitos, funciona como um observatório privilegiado do sistema de saúde, por meio do qual pode se identificar precocemente as principais causas de morbimortalidade e as necessidades sociais em saúde.

 

O atendimento rápido a quadros agudos de natureza traumática e clínica, através do envio de ambulâncias de suporte básico e avançado com equipes de saúde, contribui significativamente para a redução do índice de mortes precoces. Segundo pesquisa, as causas externas (acidentes de trânsito, homicídio, suicídio) podem ser evitadas de 20 a 50% com o atendimento adequado.

 

A Central é acionada gratuitamente pelo público através do telefone (192), iniciando todo o procedimento de atendimento ao chamado. Um médico irá definir a resposta mais adequada, fazendo a triagem, que pode ser desde um conselho médico até o envio de uma equipe de atendimento ao local da ocorrência.

 

 

Fátima News