Barril do petróleo fecha acima dos US$ 52
O barril do petróleo cru para entrega em novembro fechou hoje cotado a US$ 52,02 na Bolsa Mercantil de Nova York devido aos baixos níveis dos estoques de petróleo nos EUA e a uma possível greve no setor petrolífero na Nigéria --sétimo maior exportador mundial do produto.
Foi o maior valor para um fechamento já registrado em Nova York. Ontem o barril já havia registrado fechamento recorde, US$ 51,09. Durante o dia, o preço chegou a atingir US$ 52,15, maior valor já registrado na história da negociação do barril em Nova York.
O risco de escassez de combustíveis para aquecedores preocupa os investidores americanos, com a proximidade do inverno no hemisfério Norte. A isso, combina-se a possibilidade de uma greve dos petroleiros na Nigéria para impulsionar o preço do barril.
O Departamento de Energia dos EUA divulgou hoje que o volume dos estoques de petróleo americano cresceu em 1,1 milhão de barris na semana passada. O mercado esperava alta de 2,75 milhões de barris. Na semana imediatamente anterior, foi registrado também um crescimento de 3,4 milhões de barris.
Os estoques, no entanto, continuam cerca de 4% inferiores aos níveis do mesmo período de 2003.
As refinarias do golfo do México continuam produzindo em níveis baixos desde a interrupção da produção devido à passagem do furacão Ivan pela região, há pouco mais de três semanas.
O presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Purnomo Yusgiantoro, disse ontem que o cartel está preparado para utilizar o restante de sua capacidade de produção para aumentar a oferta da commodity no mercado mundial. O comentário, como outros feitos por Yusgiantoro, não surtiu efeito sobre os preços.
Foi o maior valor para um fechamento já registrado em Nova York. Ontem o barril já havia registrado fechamento recorde, US$ 51,09. Durante o dia, o preço chegou a atingir US$ 52,15, maior valor já registrado na história da negociação do barril em Nova York.
O risco de escassez de combustíveis para aquecedores preocupa os investidores americanos, com a proximidade do inverno no hemisfério Norte. A isso, combina-se a possibilidade de uma greve dos petroleiros na Nigéria para impulsionar o preço do barril.
O Departamento de Energia dos EUA divulgou hoje que o volume dos estoques de petróleo americano cresceu em 1,1 milhão de barris na semana passada. O mercado esperava alta de 2,75 milhões de barris. Na semana imediatamente anterior, foi registrado também um crescimento de 3,4 milhões de barris.
Os estoques, no entanto, continuam cerca de 4% inferiores aos níveis do mesmo período de 2003.
As refinarias do golfo do México continuam produzindo em níveis baixos desde a interrupção da produção devido à passagem do furacão Ivan pela região, há pouco mais de três semanas.
O presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Purnomo Yusgiantoro, disse ontem que o cartel está preparado para utilizar o restante de sua capacidade de produção para aumentar a oferta da commodity no mercado mundial. O comentário, como outros feitos por Yusgiantoro, não surtiu efeito sobre os preços.
Folha Online