Bela Barros diz que ainda será prefeita de Dourados
A vereadora licenciada Bela Barros (PDT) que, após a vitória de Simone Tebet (PMDB) à prefeitura de Três Lagoas assume o cargo de deputada estadual, disse ontem à noite que não irá desistir da luta pela administração municipal de Dourados. “Irei continuar meu trabalho pela população e sonho em ser prefeita desta cidade”, declarou após a divulgação do resultado oficial da votação. Derrotada pelo prefeito Laerte Tetila, Bela Barros se disse surpresa com o resultado que, segundo ela, indica “a falta de consciência da população”. “Os eleitores não perceberam que política é coisa séria e não pode ser comprada com dinheiro público”, declarou.
De acordo com a vereadora, a campanha da coligação “Dourados de Todas as Cores” foi feita com restrições orçamentárias, enquanto a do concorrente foi baseada em “mau uso do dinheiro público”. Ela lembrou a falta de recursos para investimentos básicos na campanha, como combustíveis e reuniões com eleitores e outros candidatos da coligação. “É difícil fazer uma campanha sem dinheiro. Não pude, por exemplo, chegar até a zona rural por falta de recursos”, reclamou a candidata, que acompanhou a apuração dos votos em sua residência, ao lado de familiares e amigos.
CAMPANHA
Na avaliação da vereadora, que retorna à Câmara de Vereadores até o final do ano, a campanha foi feita com ética, trabalho e apresentação de “propostas concretas” pelo desenvolvimento de Dourados. Segundo ela, seu programa de governo incluía políticas como geração de emprego e renda, aumento da arrecadação e condições de vida digna à população. “Agora irei continuar meu trabalho e esperar pelo dia em que serei prefeita de Dourados”, adiantou.
“Não me sinto derrotada, de maneira alguma. Tive coragem de enfrentar o que muitos não tiveram e sou vitoriosa por isso. Isso só aumenta a minha responsabilidade diante de meus eleitores”, completou a vereadora.
COMPRA DE VOTOS
Para Bela Barros, o uso da máquina pública e a propaganda de boca-de-urna foram os pontos mais “fortes” da campanha do candidato adversário. “Não faço política compensatória, mas sim propostas concretas para uma Dourados melhor”, completou.
A vereadora encerrou a entrevista dizendo que, após o resultado da eleição, se sente mais “confiante” para continuar sua carreira política. “Esta campanha só me deu ainda mais forças para continuar lutando. Meu trabalho está só começando. Se não fui eleita é porque ainda não era minha hora e eu tenho fé que, um dia, ela vai chegar”, finalizou.
De acordo com a vereadora, a campanha da coligação “Dourados de Todas as Cores” foi feita com restrições orçamentárias, enquanto a do concorrente foi baseada em “mau uso do dinheiro público”. Ela lembrou a falta de recursos para investimentos básicos na campanha, como combustíveis e reuniões com eleitores e outros candidatos da coligação. “É difícil fazer uma campanha sem dinheiro. Não pude, por exemplo, chegar até a zona rural por falta de recursos”, reclamou a candidata, que acompanhou a apuração dos votos em sua residência, ao lado de familiares e amigos.
CAMPANHA
Na avaliação da vereadora, que retorna à Câmara de Vereadores até o final do ano, a campanha foi feita com ética, trabalho e apresentação de “propostas concretas” pelo desenvolvimento de Dourados. Segundo ela, seu programa de governo incluía políticas como geração de emprego e renda, aumento da arrecadação e condições de vida digna à população. “Agora irei continuar meu trabalho e esperar pelo dia em que serei prefeita de Dourados”, adiantou.
“Não me sinto derrotada, de maneira alguma. Tive coragem de enfrentar o que muitos não tiveram e sou vitoriosa por isso. Isso só aumenta a minha responsabilidade diante de meus eleitores”, completou a vereadora.
COMPRA DE VOTOS
Para Bela Barros, o uso da máquina pública e a propaganda de boca-de-urna foram os pontos mais “fortes” da campanha do candidato adversário. “Não faço política compensatória, mas sim propostas concretas para uma Dourados melhor”, completou.
A vereadora encerrou a entrevista dizendo que, após o resultado da eleição, se sente mais “confiante” para continuar sua carreira política. “Esta campanha só me deu ainda mais forças para continuar lutando. Meu trabalho está só começando. Se não fui eleita é porque ainda não era minha hora e eu tenho fé que, um dia, ela vai chegar”, finalizou.
Diário MS