Preço do petróleo se aproxima de US$ 50
preço do petróleo registra ligeiro recuo em relação ao recorde de US$ 49,74 atingido hoje durante a negociação, mas se mantém ainda acima dos US$ 49.
Às 14h58 (horário de Brasília), no entanto, o barril para entrega em novembro estava em baixa de 1,27%, cotado a US$ 49,50 em Nova York.
A situação da segurança na Nigéria ocupa o centro das atenções dos investidores no petróleo. A Royal Dutch Shell retirou 235 empregados da região do país na sexta-feira devido a conflitos entre tropas do governo e grupos armados de oposição.
A possibilidade de que o governo americano venha a aprovar os pedidos de duas refinarias do golfo do México para utilizar barris das reservas estratégicas de petróleo do país também preocupa o mercado financeiro.
Os pedidos se deveram aos atrasos na entrega de importações de petróleo no país e da interrupção na produção com a passagem do furacão Ivan.
A última vez que o governo americano cedeu barris da reserva estratégica (hoje em torno dos 670 milhões de barris) foi em 2002, época da passagem do furacão Lili pelos centros de distribuição do golfo do México.
Na semana passada, foi divulgada uma queda de 9,1 milhões de barris nos estoques americanos de petróleo --oitava semana consecutiva de queda nos estoques do país.
A chegada do outono no hemisfério Norte e o conseqüente crescimento do uso de aquecedores --abastecidos com derivados de petróleo- aumenta a preocupação de uma eventual escassez do produto no mercado mundial.
Às 14h58 (horário de Brasília), no entanto, o barril para entrega em novembro estava em baixa de 1,27%, cotado a US$ 49,50 em Nova York.
A situação da segurança na Nigéria ocupa o centro das atenções dos investidores no petróleo. A Royal Dutch Shell retirou 235 empregados da região do país na sexta-feira devido a conflitos entre tropas do governo e grupos armados de oposição.
A possibilidade de que o governo americano venha a aprovar os pedidos de duas refinarias do golfo do México para utilizar barris das reservas estratégicas de petróleo do país também preocupa o mercado financeiro.
Os pedidos se deveram aos atrasos na entrega de importações de petróleo no país e da interrupção na produção com a passagem do furacão Ivan.
A última vez que o governo americano cedeu barris da reserva estratégica (hoje em torno dos 670 milhões de barris) foi em 2002, época da passagem do furacão Lili pelos centros de distribuição do golfo do México.
Na semana passada, foi divulgada uma queda de 9,1 milhões de barris nos estoques americanos de petróleo --oitava semana consecutiva de queda nos estoques do país.
A chegada do outono no hemisfério Norte e o conseqüente crescimento do uso de aquecedores --abastecidos com derivados de petróleo- aumenta a preocupação de uma eventual escassez do produto no mercado mundial.
Folha Online