Brasil ganha mais 2 ouros e tem melhor Paraolimpíada
O nadador Clodoaldo Silva venceu os 50 m borboleta e conquistou seu terceiro ouro na Paraolimpíada de Atenas-2004 (Grécia), nesta quarta-feira, garantindo ao Brasil a melhor campanha da história na competição.
O nadador brasileiro ganhou a disputa com o tempo 45s12 --novo recorde mundial--, superando o tailandês Somchai Doungkaew, prata (45s59), e o mexicano Jose Arnulfo Castoreña, bronze (53s01).
Clodoaldo, que compete na classe S4 (para competidores com paralisia cerebral), também foi ouro em Atenas nos 100 m e 200 m livre. Agora, o Brasil já totaliza 14 medalhas na capital grega, sendo oito de ouro.
Em Atenas, ele nadará mais quatro provas, entre elas os 50 m livre, em que detém o recorde mundial. Das quatro provas que já disputou, Clodoaldo só venceu os 50 m costas --terminou em quarto.
Antes, o melhor desempenho do país havia sido em 1984 --a competição foi disputada em Nova York (EUA) e Stoke Mandeville (ING)--, com 28 pódios, sendo sete de ouro, 17 de prata e quatro de bronze.
O Brasil havia igualado o número de ouros de 1984 com o velocista Antônio Delfino, que nesta quarta-feira tinha vencido os 400 m rasos na categoria T46 (para amputados de braço), com novo recorde mundial.
Na Paraolimpíada de Sydney-2000, o país tinha deixado os Jogos com 22 pódios (seis de ouro, dez de prata e seis de bronze). Em Atlanta-96, foram 21 insígnias (duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze).
O nadador brasileiro ganhou a disputa com o tempo 45s12 --novo recorde mundial--, superando o tailandês Somchai Doungkaew, prata (45s59), e o mexicano Jose Arnulfo Castoreña, bronze (53s01).
Clodoaldo, que compete na classe S4 (para competidores com paralisia cerebral), também foi ouro em Atenas nos 100 m e 200 m livre. Agora, o Brasil já totaliza 14 medalhas na capital grega, sendo oito de ouro.
Em Atenas, ele nadará mais quatro provas, entre elas os 50 m livre, em que detém o recorde mundial. Das quatro provas que já disputou, Clodoaldo só venceu os 50 m costas --terminou em quarto.
Antes, o melhor desempenho do país havia sido em 1984 --a competição foi disputada em Nova York (EUA) e Stoke Mandeville (ING)--, com 28 pódios, sendo sete de ouro, 17 de prata e quatro de bronze.
O Brasil havia igualado o número de ouros de 1984 com o velocista Antônio Delfino, que nesta quarta-feira tinha vencido os 400 m rasos na categoria T46 (para amputados de braço), com novo recorde mundial.
Na Paraolimpíada de Sydney-2000, o país tinha deixado os Jogos com 22 pódios (seis de ouro, dez de prata e seis de bronze). Em Atlanta-96, foram 21 insígnias (duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze).