Exportação de carne bovina cresce 26,6% no semestre
O Brasil exportou 1,363 milhão de toneladas de carne bovina no primeiro semestre de 2007, crescimento de 26,69 por cento em relação aos primeiros seis meses de 2006, informou nesta quarta-feira a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). No mesmo período do ano passado, as exportações brasileiras somaram 1,075 milhão de toneladas.
Já a receita com as vendas externas do produto do Brasil atingiu 2,2 bilhões de dólares no primeiro semestre, crescendo 31,4 por cento em relação ao mesmo período de 2006.
A Abiec informou em nota que o desempenho das exportações brasileiras atingiu as expectativas da entidade.
'Apesar de muitas notícias infundadas sobre a sanidade da carne brasileira, os exportadores têm feito um excelente trabalho na venda de cortes especiais e atendem (...) as exigências dos consumidores nos 180 mercados em que o país está presente', disse, no comunicado, Marcus Vinicius Pratini de Moraes, presidente da entidade.
Recentemente, autoridades da Europa anunciaram que pretendem investigar se a carne brasileira cumpre as exigências sanitárias da União Européia, importante cliente do Brasil.
A Abiec tem afirmado, por outro lado, que produto brasileiro cumpre os padrões exigidos pelos europeus.
No mês de junho, o país exportou 208 mil toneladas de carne bovina, uma queda de 0,98 por cento em relação ao mesmo mês de 2006. Já a receita no mês passado atingiu 349 milhões de dólares, um aumento de 0,6 por cento em relação a junho de 2006.
Segundo a Abiec, a Rússia manteve-se no posto de principal cliente da carne in natura brasileira durante o semestre, importando 329 mil toneladas, com receita cambial de 428,251 milhões de dólares.
Em segundo lugar, vem o Egito, que comprou 191,484 mil toneladas da carne brasileira no período, perfazendo uma receita de 191,484 milhões de dólares.
Já os EUA lideram as importações da carne industrializada brasileira, em receita cambial. As vendas para o mercado norte-americano totalizaram 147,983 milhões de dólares no semestre, com um volume de 80,765 mil toneladas.
O segundo maior cliente da carne processada do Brasil é o Reino Unido, com receita cambial de 87,657 milhões de dólares e volume de 82,870 mil toneladas.
Já a receita com as vendas externas do produto do Brasil atingiu 2,2 bilhões de dólares no primeiro semestre, crescendo 31,4 por cento em relação ao mesmo período de 2006.
A Abiec informou em nota que o desempenho das exportações brasileiras atingiu as expectativas da entidade.
'Apesar de muitas notícias infundadas sobre a sanidade da carne brasileira, os exportadores têm feito um excelente trabalho na venda de cortes especiais e atendem (...) as exigências dos consumidores nos 180 mercados em que o país está presente', disse, no comunicado, Marcus Vinicius Pratini de Moraes, presidente da entidade.
Recentemente, autoridades da Europa anunciaram que pretendem investigar se a carne brasileira cumpre as exigências sanitárias da União Européia, importante cliente do Brasil.
A Abiec tem afirmado, por outro lado, que produto brasileiro cumpre os padrões exigidos pelos europeus.
No mês de junho, o país exportou 208 mil toneladas de carne bovina, uma queda de 0,98 por cento em relação ao mesmo mês de 2006. Já a receita no mês passado atingiu 349 milhões de dólares, um aumento de 0,6 por cento em relação a junho de 2006.
Segundo a Abiec, a Rússia manteve-se no posto de principal cliente da carne in natura brasileira durante o semestre, importando 329 mil toneladas, com receita cambial de 428,251 milhões de dólares.
Em segundo lugar, vem o Egito, que comprou 191,484 mil toneladas da carne brasileira no período, perfazendo uma receita de 191,484 milhões de dólares.
Já os EUA lideram as importações da carne industrializada brasileira, em receita cambial. As vendas para o mercado norte-americano totalizaram 147,983 milhões de dólares no semestre, com um volume de 80,765 mil toneladas.
O segundo maior cliente da carne processada do Brasil é o Reino Unido, com receita cambial de 87,657 milhões de dólares e volume de 82,870 mil toneladas.
Reuters