Com mais idosos, venda de remédios vai dobrar
A venda mundial de remédios vai dobrar para US$ 1,3 trilhão até 2020, impulsionada pelo envelhecimento da população, aumento de obesidade e elevação da demanda nos mercados emergentes, afirmou nesta quarta-feira (13) um relatório da consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC).
Segundo o estudo, sete países -- Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Rússia e Turquia -- poderão ser responsáveis por um quinto (20%) da receita global de drogas até 2020, em comparação a apenas 8% em 2004.
A China sozinha poderá ser o segundo ou terceiro maior mercado do mundo, previu a consultoria. O país já é um dos mercados que mais crescem no mundo para remédios do Ocidente, com vendas expandindo-se em 12,3%, para US$ 13,4 bilhões em 2006, segundo a entidade IMS Health.
A IMS, que compila as estatísticas mais usadas no setor farmacêutico, estima que a venda global aumentou em 7% no ano passado, para US$ 643 bilhões.
No entanto, os grandes laboratórios correm o risco de não conseguir explorar esta crescente demanda, a menos que mudem radicalmente sua abordagem em relação ao desenvolvimento e comercialização de novos remédios, de acordo com Steve Arlington, da PwC.
"O maior desafio para a indústria é falta de inovação", observou ele. "A indústria está investindo agora o dobro em pesquisa e desenvolvimento do que há uma década para produzir dois quintos dos novos remédios que produzia na época."
Segundo o estudo, sete países -- Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Rússia e Turquia -- poderão ser responsáveis por um quinto (20%) da receita global de drogas até 2020, em comparação a apenas 8% em 2004.
A China sozinha poderá ser o segundo ou terceiro maior mercado do mundo, previu a consultoria. O país já é um dos mercados que mais crescem no mundo para remédios do Ocidente, com vendas expandindo-se em 12,3%, para US$ 13,4 bilhões em 2006, segundo a entidade IMS Health.
A IMS, que compila as estatísticas mais usadas no setor farmacêutico, estima que a venda global aumentou em 7% no ano passado, para US$ 643 bilhões.
No entanto, os grandes laboratórios correm o risco de não conseguir explorar esta crescente demanda, a menos que mudem radicalmente sua abordagem em relação ao desenvolvimento e comercialização de novos remédios, de acordo com Steve Arlington, da PwC.
"O maior desafio para a indústria é falta de inovação", observou ele. "A indústria está investindo agora o dobro em pesquisa e desenvolvimento do que há uma década para produzir dois quintos dos novos remédios que produzia na época."
G1