Ex-deputado Gandi Jamil é um dos procurados pela PF
O advogado Josephino Ujacow entrou com pedido na Justiça Federal para que seja relaxado o pedido de prisão do ex-deputado federal Gandi Jamil Georges, um dos procurados pela Polícia Federal na Operação Xeque-Mate, que investiga a máfia dos caça-níqueis. Ujacow disse que o cliente está no Brasil, mas não detalhou onde.
Segundo a PF, Gandi comanda uma das organizaões que exploram caça-níqueis em Mato Grosso do Sul, em associação com e Micheil Youssef, Jamil Name Filho e Itacir Fernandes Sebben. Destes, somente Gandi Jamil está foragido. Os demais foram presos na Xeque-Mate.
Gandi é irmão do empresário Fahd Jamil, condenado por envolvimento com o tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. O juiz federal Odilon de Oliveira chegou a pedir em março a extradição de Fahd, que estaria escondido no Paraguai.
A operação Xeque-Mate foi deflagrada pela Polícia Federal na semana passada tem 67 pessoas presas e 85 investigados.
A investigação do esquema foi conduzida por Mato Grosso do Sul. Dois inquéritos sustentam a apuração: um verifica a prática de contrabando e descaminho de componentes eletrônicos para a utilização em máquinas caça-níqueis. O outro apura a corrupção de policiais civis e envolvimento com tráfico de drogas no estado do Mato Grosso do Sul, mais especificamente no município de Três Lagoas.
Segundo a PF, Gandi comanda uma das organizaões que exploram caça-níqueis em Mato Grosso do Sul, em associação com e Micheil Youssef, Jamil Name Filho e Itacir Fernandes Sebben. Destes, somente Gandi Jamil está foragido. Os demais foram presos na Xeque-Mate.
Gandi é irmão do empresário Fahd Jamil, condenado por envolvimento com o tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. O juiz federal Odilon de Oliveira chegou a pedir em março a extradição de Fahd, que estaria escondido no Paraguai.
A operação Xeque-Mate foi deflagrada pela Polícia Federal na semana passada tem 67 pessoas presas e 85 investigados.
A investigação do esquema foi conduzida por Mato Grosso do Sul. Dois inquéritos sustentam a apuração: um verifica a prática de contrabando e descaminho de componentes eletrônicos para a utilização em máquinas caça-níqueis. O outro apura a corrupção de policiais civis e envolvimento com tráfico de drogas no estado do Mato Grosso do Sul, mais especificamente no município de Três Lagoas.
Dourados News