Consórcio para imóveis cresce 5,8% no 1º bimestre
O sistema de consórcios registrou crescimento no segmento de imóveis no primeiro bimestre desse ano. O acumulado nas vendas foi de 27,9 mil novas cotas, 5,8% mais que as 26,4 mil totalizadas no primeiro bimestre do ano passado. Os dados são da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).
Em fevereiro, foram registrados 405,2 mil participantes, número 27,6% superior aos 317,5 mil somados no mesmo mês de 2006. As contemplações tiveram alta de 10,5%, subindo de 6,3 mil nos dois primeiros meses de 2006, para 6,9 mil no mesmo período deste ano.
A alta nos consórcios imobiliários segue o crescimento apresentado pelo financiamento de imóveis. Tanto que o volume de recursos das cadernetas de poupança emprestado para financiamento da casa própria bateu seu recorde histórico em março, segundo o SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo).
Em valores, no terceiro mês do ano, o SBPE financiou R$ 1,322 bilhão em empréstimo, montante 116% superior ao oferecido em março de 2006. Também foram positivos, neste início de ano, os resultados referentes ao número de unidades financiadas. Em março, foram 16.084 imóveis, um crescimento de quase 96% na comparação com março de 2006.
Além disso, alguns bancos estão reduzindo os juros para o financiamento habitacional. O Bradesco, por exemplo, anunciou há cerca de 15 dias a redução da taxa de juros de sua linha de crédito imobiliário --que permite financiamentos por até 20 anos-- de 14% para 12,5% ao ano.
Motos
O segmento de motocicletas registrou o recorde de participantes em consórcio dos últimos 24 meses. Tanto em janeiro como em fevereiro, o número de consorciados superou 1,75 milhão, 0,9% mais que os 1,73 milhão apontados em 2006.
Contudo, a venda de novas cotas teve uma pequena queda. O acumulado do primeiro bimestre deste ano somou 156,3 mil e foi 4% inferior ao mesmo período de 2006, que totalizou 162,9 mil.
Carros
O consórcio para o segmento de veículos automotores apresentou vendas 2,5% abaixo do registrado no primeiro bimestre de 2006. As vendas saíram de 211,9 mil entre janeiro e fevereiro do ano passado para 206,6 mil no mesmo período deste ano.
Nas contemplações, o acumulado nos dois primeiros meses do ano superou 103,4 mil, 9,8 % inferior aos 114,6 mil registrados no primeiro bimestre de 2006. As quedas são atribuídas ao menor número de dias úteis nos dois primeiros meses de 2007.
Eletroeletrônicos
O consórcio para setor de eletroeletrônicos subiu no acumulado do primeiro bimestre e fechou com 32,7 mil novas cotas vendidas, 8,2% mais que as 30,2 mil contabilizadas no mesmo período de 2006.
No entanto, as contemplações apresentaram baixa de 22%, saindo de 24,7 mil entre janeiro e fevereiro de 2006, para 19,3 mil no primeiro bimestre de 2007. Também no volume de participantes houve retração. Em fevereiro do ano passado havia 316,8 mil consorciados, enquanto um ano depois eram 240,5 mil. Uma queda de 24,1%.
Para Rodolfo Montosa, presidente nacional da Abac, "deveremos, a exemplo de anos anteriores quando não ocorreram eleições ou copa do mundo de futebol, ter uma presença mais intensa na economia brasileira, gerando negócios para as diversas áreas de atuação como a indústria automobilística e motociclística, bem como nas de eletrodomésticos e da construção civil", afirmou.
Em fevereiro, foram registrados 405,2 mil participantes, número 27,6% superior aos 317,5 mil somados no mesmo mês de 2006. As contemplações tiveram alta de 10,5%, subindo de 6,3 mil nos dois primeiros meses de 2006, para 6,9 mil no mesmo período deste ano.
A alta nos consórcios imobiliários segue o crescimento apresentado pelo financiamento de imóveis. Tanto que o volume de recursos das cadernetas de poupança emprestado para financiamento da casa própria bateu seu recorde histórico em março, segundo o SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo).
Em valores, no terceiro mês do ano, o SBPE financiou R$ 1,322 bilhão em empréstimo, montante 116% superior ao oferecido em março de 2006. Também foram positivos, neste início de ano, os resultados referentes ao número de unidades financiadas. Em março, foram 16.084 imóveis, um crescimento de quase 96% na comparação com março de 2006.
Além disso, alguns bancos estão reduzindo os juros para o financiamento habitacional. O Bradesco, por exemplo, anunciou há cerca de 15 dias a redução da taxa de juros de sua linha de crédito imobiliário --que permite financiamentos por até 20 anos-- de 14% para 12,5% ao ano.
Motos
O segmento de motocicletas registrou o recorde de participantes em consórcio dos últimos 24 meses. Tanto em janeiro como em fevereiro, o número de consorciados superou 1,75 milhão, 0,9% mais que os 1,73 milhão apontados em 2006.
Contudo, a venda de novas cotas teve uma pequena queda. O acumulado do primeiro bimestre deste ano somou 156,3 mil e foi 4% inferior ao mesmo período de 2006, que totalizou 162,9 mil.
Carros
O consórcio para o segmento de veículos automotores apresentou vendas 2,5% abaixo do registrado no primeiro bimestre de 2006. As vendas saíram de 211,9 mil entre janeiro e fevereiro do ano passado para 206,6 mil no mesmo período deste ano.
Nas contemplações, o acumulado nos dois primeiros meses do ano superou 103,4 mil, 9,8 % inferior aos 114,6 mil registrados no primeiro bimestre de 2006. As quedas são atribuídas ao menor número de dias úteis nos dois primeiros meses de 2007.
Eletroeletrônicos
O consórcio para setor de eletroeletrônicos subiu no acumulado do primeiro bimestre e fechou com 32,7 mil novas cotas vendidas, 8,2% mais que as 30,2 mil contabilizadas no mesmo período de 2006.
No entanto, as contemplações apresentaram baixa de 22%, saindo de 24,7 mil entre janeiro e fevereiro de 2006, para 19,3 mil no primeiro bimestre de 2007. Também no volume de participantes houve retração. Em fevereiro do ano passado havia 316,8 mil consorciados, enquanto um ano depois eram 240,5 mil. Uma queda de 24,1%.
Para Rodolfo Montosa, presidente nacional da Abac, "deveremos, a exemplo de anos anteriores quando não ocorreram eleições ou copa do mundo de futebol, ter uma presença mais intensa na economia brasileira, gerando negócios para as diversas áreas de atuação como a indústria automobilística e motociclística, bem como nas de eletrodomésticos e da construção civil", afirmou.
Folha Online