28 de mar�o de 2007 - 11:00

MS tem o 8º maior percentual de acessos à internet do País

Estado é o 8º no País e o 2º na Região Centro-Oeste com maior percentual de pessoas com mais de dez anos de idade que acessam à Internet regularmente, conforme levantamento da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) realizado em 2005 e divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A pesquisa mostrou que 22,5% da população de 1.869.480 habitantes do Estado utiliza a Internet, o que equivale a 421.475 pessoas.
 
O líder do ranking em todo o País é o Distrito Federal, onde 41,1% da população acessa regularmente a Internet, indicando que 790.526 dos 1.921.648 moradores da capital federal acessam à rede mundial de computadores. Depois aparecem os Estados de São Paulo (29,9%), Santa Catarina (29,4%), Rio de Janeiro (26,6%), Paraná (25,9%), Espírito Santo (23,7%) e Rio Grande do Sul (23,2%).
 
Consta ainda na pesquisa que em Goiás 18,9% da população acessa à Internet, número que equivale a 874.753 pessoas em relação ao total de 4.639.018 habitantes do Estado, enquanto no Mato Grosso 18,3% da população acessa à Internet regularmente, ou seja, 424.483 dos 2.316.442 da população.
 
Os dados apontam ainda que a maioria dos internautas de Mato Grosso do Sul, ou seja, 51% dos 421.475 que acessam regularmente a rede mundial de computadores não é estudante. O IBGE aponta ainda que 41% das pessoas de Mato Grosso do Sul que acessam a Internet regularmente o fazem da própria residência, o que equivale a 172.781 pessoas, enquanto 39,2% acessam à rede mundial de computadores do local onde trabalham, outras 31,2% do estabelecimento de ensino, 34,4% de centros públicos pagos ou gratuitos e 25,6% de outros locais.
 
No Estado, das 1.447.933 pessoas que não acessam a Internet regularmente, 476.434 afirmam que não o fazem porque não têm acesso ao computador, outros 281.990 dizem que não acham necessário ou não querem utilizar o serviço, outros 357.589 não sabem utilizar a rede mundial de computadores, outros 85.473 consideram o custo do micro muito alto e 246.535 não acessam à Internet por outros motivos.
 
 
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